Barões do P S, e o S G.

Os ‘’barões’’ do P S e o S G.

Se os meus raciocínios estão certos (sou humano, também tenho o direito de errar), os barões do P S, começam a ficar preocupados.

Esta preocupação faz-me lembrar a ‘’eleição’’ do papa João Paulo I, cuja escolha, fizeram incidir num Padre, que consideravam inofensivo, e fácil de manipular. Mas como o padre se revelou uma pessoa de carater, ao fim de 33 dias, puseram-lhe termo a vida.

Os históricos do P S, senhores ‘’barões’’, corresponsáveis nos desgovernos, da nossa jovem democracia, com a pesada derrota sofrida, e o P S numa situação caótica, não se chegaram a frente, para assumirem as rédeas do partido.

E como o António José Seguro, não é um homem extrovertido, sofista, ou vendedor da banha da cobra, a meu ver, avaliaram-no erradamente, ao pensarem que ele não tinha capacidade, para tirar o partido da situação em que se encontrava, para, quando considerassem oportuno, voltarem a segurar as rédeas do poder.

Acontece que:

O S G, António José Seguro, nos tempos certos, esta a demonstrar uma capacidade, clarividência e segurança que os ‘’barões’’ não previram, com as sondagens a subir, e a ganhar uma credibilidade, que os está a preocupar.  

E, o ponto é este; por um lado, o S G, diz, e muito bem, que só é primeiro-ministro através do voto, se os portugueses assim o entenderem. O mesmo que dizer, que não esta disponível, para governos de mantas de retalhos, com políticas mutiladas, que não resolvem nada para Portugal e portugueses. Denotando que tem uma visão própria dos caminhos a seguir. Nas quais (penso eu), não estão os ‘’barões’’ incluídos. Uma vez que para refazer as finanças de Portugal, é necessário fazer muitos cortes, de cima para baixo, nas gorduras acumuladas a custa do povo português, onde naturalmente, estão incluídos os ‘’barões’’ do P S e de outros partidos. E mais uma vez, penso, que o S G do P S, tem consciência disso.

Mas para desenvolver essa política, o S G e o P S, precisam de tempo, para ampliar a credibilidade do Partido Socialista, e conseguir uma estabilidade governativa. E é esse tempo que não lhe querem dar, uma vez que o tempo serve o S G e o país, mas não serve os que desgovernaram, estes não querem abrir mão dos seus status, nem ter governos rigorosos e transparentes, para continuarem a viver a custa do povo português. Daí a fazerem uma contra politica, diferenciada da do SG, opinando derrubes do governo imediatos.

É no mínimo caricato, alguém do partido socialista, vir a público, contrariar as coordenadas do legal e atual, timoneiro do Partido Socialista.

Qualquer inteligência media, percebe porque!

JPF