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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Politicas de galinheiro, tem os dias contados:





Políticas, com relações sociais de galinheiro, têm os dias contados:


Consoante a ciência vai avançado, os mundos de energias em que vivemos se vão descobrindo, e com esses avanços, se vai definindo os caminhos do bem e do mal, o positivo e negativo, e seus caminhos.

Tudo o que é egoísmos, prepotências e arrogâncias, vão regredindo. É a irreversível lei da evolução em movimento.

A nível mundial, começa a generalizar-se a existência do espírito como ser primeiro, a perceber-se que no términus da vida física, não existe o nada. Que o espírito continua a sua vivência nos caminhos do cosmos, nos verdadeiros mundos de energias de onde veio, e aos quais volta, com o aprendizado que fez na passagem pela  terra como bagagem.

Este conhecimento, só por si, é um indicador claro, de que o homem físico tem estado errado, nos bens amealhados nesta passagem pela terra. Uma vez que os bens materiais, de nada lhe servem do outro lado, pelo contrário, na luta por esses bens, escravizou, matou, e consequentemente não os soube utilizar em prol do bem comum, estagnou, parou. Criou causas que irão ter efeitos que terá de resgatar, neste ou em outro lugar.

O readquirir dos conhecimento dos mundos de energias, bem presentes em civilizações que nos antecederam. Definimos o bem e o mal, e seus caminhos ou energias que aos dois lados conduzem.

Se positivas a Criação ao Todo, aos mundos da fraternidade, amor e verdade. Se negativas aos sob mundos do desamor, sofrimento e dor.

O nosso planeta, foi tomado de assalto, pelas forças do mal, nas escolas, nos governos e nas igrejas, alteraram-se as normais regras da evolução, para as substituir, por tudo que era negativo e mau.

Estamos num ponto de rutura, no caos, de onde é necessário emergir.

Temos fome e miséria espalhada pelos quatro cantos da terra, a dieta alimentar, para onde nos desviaram, dentro de trinta anos, não chega para a população da terra. A situação é dramática, e drásticas têm de ter as reformas, necessárias para que haja equilíbrio. 

E essas reformas começam nos bancos da escola, onde o menino homem, tem de saber que tudo está em função da sua capacidade racional de pensar, nas energias que a sua mente produz, através dos seus pensamentos, que plasmam o seu dia-a-dia, o aproximam ou afastam do bem ou do mal, consoante a sua qualidade.

As políticas de galinheiro, acintosas e ruins, produtoras de energias negativas e más, têm de ser substituídas por políticas de honestidade, frontalidade, verdade e fraternidade. A situação em que o planeta se encontra, não se compadece mais, com as políticas seguidas, de ganancia, prepotência, arrogância e inverdade.


JPF
21/09/12   

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