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domingo, 2 de setembro de 2012

A Minha; e a todas as mães do mundo.



Mae!
Levantei-me contigo na mente e coração,
E… pensei…
Como gostaria de ser poeta,
Para ver o mundo pela sua verdadeira lei…

… do amor…
Para ver, ler…
As insondáveis energias,
De incomensuráveis magias…
Das mais belas cores…

E com elas pintar,
O quadro mais lindo… impossível imaginar,
Sem essas cores ver…
Para as poder plasmar.

No quadro mais lindo…
Que se possa imaginar…
E com elas te dizer…
Que és Mater, Mãe,
De uma aparente singeleza,
Mas… de insondável grandeza.

És o recetáculo…
Da semente… da vida…
A natureza ligada…
Sem ti… ó Mãe…
Não havia vida na terra…
Proliferando… caminhando… aumentando…
De era em era.

És o símbolo da vida,
O paradigma do amor…
Que devemos desvendar…
Para melhor compreender…
E nos aproximar…
Dos caminhos do Senhor.

A quem estamos indelevelmente ligados,
No teu amor e carinho,
Evidenciados… plasmados…
Sem ti ó Mãe,
Não havia vida,
Materializada, concebida.

És símbolo de amor,
Inegável continuidade,
Neste mundo aparentemente finito,
Ainda longe… da grande verdade.

Cujo caminho começa,
Na Mater, Mãe,
Deusa do amor e fraternidade,
Elo …
Da grande verdade.

Freixo
02/09/12     

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