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quarta-feira, 6 de março de 2013

O culto da subserviência, foi nefasto para a humanidade.




O culto da subserviência, foi nefasto para a humanidade.

A subserviência é uma das armas dos ditadores, cavou assimetrias, aumentou racismos, e reduziu a dignidade do homem/mulher.

Nas nossas maravilhosas diferenças, reajustadas as etapas terrenas, temos a mesma proveniência e o mesmo fim. A nossa essência é igual, em fases evolutivas diferentes, do nosso ser primeiro, o espirito, que usa os veículos físicos adequados ao seu percurso.  

A subserviência tem raízes longincoas, com origem nos credos religiosos, que impuseram um deus a sua imagem, carrancudo e mau, a quem se deve obedecer cegamente, e temer.

O homem/mulher, não pode nem deve temer nada, nem ninguém, o medo da origem a uma energia negativa, que atrai o que é negativo, que nos coloca nos submundos do obscurantismo. E leva em cadeia, a exigir subserviência, dos que pensamos estar abaixo de nós. Sendo uma energia oriunda dos submundos, pertence ao polo negativo desta humanidade.

E o polo negativo desta humanidade tem os valores invertidos, o deus desses mundos são poder e dinheiro.

O polo superior, é o da fraternidade, em harmonia, alegria e paz. Gerador de energias positivas.  

A medida certa, como dizia Confúcio, era, não faças aos outros, o que não queres que te façam a ti. Ou não exijas mais respeito aos outros, que aquele com que os tratas.

Respeito sim, subserviência não, uma vez que a maioria das diferenças reside em status materialistas, que nada tem a ver com evolução, intelectualidade ou inteligência.

A subserviência gera distancias, salientadas por uma falsa desigualdades, um homem que anda de bicicleta, não é inferior ao que anda num jaguar, diferentes são as maquinas. Nas diferentes raças, os homens tem a mesma constituição, a mesma proveniência e o mesmo fim, diferentes são as cores.

Os temores a deus, e seus representantes (a quem arranjaram um lugar a parte nas sociedades, impedindo-os de constituir família), introduziram-se nas famílias este conceito, onde o pai era, e em muitos casos ainda é, um ser todo-poderoso, que agindo bem ou mal, tinha de ser obedecido cegamente, de contrário vinham os castigos para os filhos e mulher.

Ainda hoje ouvimos barbaridades desta natureza; (Devemos recorrer a Cristo para aplacar a ira do pai), (devemos odiar quem deus odeia, do fundo do nosso intimo). Isto é subserviência pura, e obscurantismo puro, que visa o endeusamento, dos representantes destas seitas. Que devem ser banidas das sociedades em que vivemos.  

É óbvio que o deus destas seitas, não é o Deus Uno e Único dos Universos, do amor e verdade, que não quer os nossos medos, nem o nosso dinheiro, mas que estejamos ligados a Ele, falando com Ele, através da mente e coração, como se de um pai, amoroso e companheiro se trata-se, expondo-lhe os nossos anseios e projetos, na nossa própria linguagem, sem lenga lengas, pedinchices rotineiras, que também fazem parte das energias negativas, dos mundos em que vivemos.

A subserviência, rebaixa quem a pratica, menospreza a dignidade do homem/mulher como ser integral do cosmos, é um sentimento que produz energias negativas, que nos projeta no plano inferior, dos mundos em que vivemos.

Respeito e transparecia sim, subserviência não, a subserviência amordaça, e é inimiga da transparência, frontalidade e verdade. E consequentemente, desvia-nos dos planos superiores, no plano físico e espiritual.

JPF
07/03/13

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