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terça-feira, 26 de março de 2013

Os mitos da violência, combatem-se a luz do conhecimento, logica e razão.




Os mitos da violência, combatem-se a luz do conhecimento, logica e razão.

Os mitos da violência, pertencem ao polo negativo das sociedades em que vivemos! O conhecimento logica e razão, pertencem aos da criação, harmonia e paz. Se quisermos, ao divino.  

Nada em circunstância alguma, justifica a violência, verbal ou física! A violência é a arma dos fracos, ignorantes e impreparados, que vivem em mundos de obscurantismo.

Gandhi, venceu no seu tempo, o maior exército de mundo, através do conhecimento, aliado a voz da razão, sem derramar sangue.  

Mandela, unificou a nação mais racista do mundo, através da sua enorme humildade e saber, com um mínimo derramamento de sangue.  

A transição em Portugal, de uma ditadura para uma democracia, reuniu o consenso de todo um povo, daí, a ser feita pacificamente, sem derramamento de sangue.

São estas as verdadeiras revoluções, onde a voz da razão é abrangente a maioria de um povo, onde naturalmente estão as forças da manutenção e da ordem, que também são povo.

Infelizmente para Portugal, foram importadas raízes de sistemas políticos, reconhecidos a nível mundial, como autores das maiores depurações do seculo passado, que com o seus arrivismos doentios e intransigências, criaram linguagens dispensáveis, que só servem para desunir, para eles poderem reinar ou pelo menos sobreviver, no meio do lodo que criaram.

Está iminente uma nova revolução em Portugal! O povo esmagado pelas vicissitudes de uma democracia decadente e corrupta, atingiu os limites da tolerância. Há vários grupos a recolher apoiantes para se demarcarem do atual sistema.

A esmagadora maioria do povo português, esta contra os partidos políticos! Estão criadas as condições, para uma renovação profunda, de um sistema, em que de modo algum, se pode dizer, que é o povo quem mais ordena, foi uma falacia, em quem já ninguém acredita.

É irreversível a mudança, mas devemos ter em atenção os meios. Não podemos destruir estruturas e partir da terra queimada, como aconteceu em outros países, é histórico, não resultou, serviu para atrasar ainda mais esses povos. Não podemos ou devemos, usar os seus meios e as suas linguagens de permanente confronto. É com as cabeças despidas de animismos, que se pensa e constrói! Violência, verbal ou física atrai violência.

Um sistema politico, substitui-se por outro, depois de devidamente pensado e transformado num projeto, que se pretende sirva um povo, unindo-o em torno de um ideal comum. Esse projeto, essa contra partida, deve ser vazado a todo um povo, por homens de bem, de irrepreensível idoneidade ética e humana. Alargado aos três ramos das forças armadas, que também são povo, para que se coloquem no lado de que fazem parte, e por essa via isolar os governantes, e forçar as alterações necessárias, sem confrontos.

Como já referi em outros textos, para evitar as convulsões naturais, que acarreta qualquer mudança, e para que não se prejudiquem os portuguese numa fase de transição. Penso, que o Partido Socialista, é o que esta melhor posicionado, para fazer uma renovação profunda, derrubar as barreiras impostas pelo sistema, que separaram a classe politica das bases, e devolver Portugal aos portugueses.  

Para que seja realmente o povo quem mais ordena! A margem de radicalismos, neoliberalismos, esquerdas ou direitas. E, se substituam as linguagens arrivistas, futebolísticas, por outras de compreensão, união, fraternidade e verdade.

O futuro constrói-se em harmonia e paz, com linguagens construtivas, não em confrontos e críticas por vezes infundadas, para fazer vingar falsas verdades.

JPF
26/03/13   

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