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domingo, 24 de março de 2013

O povo português, ao longo de oitenta anos, já sofreu demais! Inverta-se o paradigma.




O povo português, ao longo de oitenta anos, já sofreu demais! Inverta-se o paradigma.

É tempo de se inverter o paradigma, e a roda da vida, inverter o curso negativo, rodando em sentido inverso.

Quarenta anos de ditadura, acrescidos de outros quarenta, de um sofismo sem regras, delapidador dos bens e valores de um povo, é tempo a mais. Há que dizer basta, a clubites partidárias, onde não governam os mais aptos e honestos, mas os mais haveis em jogos sujos, desonestos.

Afirmar que a democracia representada pelo sistema implantado, é um governo do povo, não passa de uma ilusão, de uma grande falácia.  Este sistema politico, demonstrou ser vulnerável, corrupto, criminoso, e cerceador dos bens essenciais de um povo. Ao não ministrar  uma escolaridade correta, para elevar mentalidades, e permitir ao povo, o inalienável direito de viver com dignidade, em harmonia e paz.

Este sistema político, dissociou-se de funções sagradas! Zelar pelo bem-estar de um povo, psíquica e materialmente, elevando a sua mentalidade, através de conhecimentos profundos, a inserir nos programas escolares, e da criação de postos de trabalho, remunerados dignamente.

O último governo, de uma serie de desgovernos, tem sido o cúmulo, o ponto máximo da criminalidade a que um governo pode chegar. Foi, é, o mais absurdo que se possa imaginar em termos sofistas e criminosos. Se o diabo existe-se, diríamos que estávamos a ser governados pelos piores diabos dos infernos, com uma maldade e descaramento sem limites. Como os diabos não existem, diremos que são espíritos nossos irmãos, em fazes terrivelmente atrasadas, que neste plano, animam corpos físicos, denotando toda a sua crueldade, de entidades dos submundos do obscurantismo.

Por um povo, que em oitenta anos, viveu abaixo do nível da condição humana a que tinha direito, a pagar erros que não cometeu, retirando-lhe direitos adquiridos,  sobrecarregando-o com impostos, impossibilitando-o de trabalhar, ao retirar-lhe o direito ao emprego, é de uma criminalidade e crueldade sem limites.

Estes homens, tem que prevalecer na memória coletiva do povo português, como seres hediondos, perversos, indignos de privar de perto com homens de bem. Para que deixem de ser as gotas de veneno, que deterioram, envenenam, as águas cristalinas.

A esmagadora maioria do povo português acordou, e só os alienados políticos, manietados pela subserviência, a mecenas com pés de barro, ricos em dinheiro e sofismos, a custa de um baixo nível de mentalidades, ainda não percebeu que os partidos políticos estão isolados, que no seu conjunto representam uma magra faixa do tecido social português. Facto, que nos leva a deduzir, que nada poderá continuar como antes.

E, em minha modesta opinião, para que Portugal se desenvolva de forma sustentada, só vejo duas saídas:
1 – Redução de partidos políticos e grupos parlamentares, empresas fantasmas e fundações, e a refundação profunda, drástica, de um partido, que se alargue as bases, e esteja mais próximo, de um humanismo universal, que desenvolva uma política de compreensão e verdade, sem as arruaças, que caracterizam as políticas de inverdade e baixo nível. E, neste momento, e a meu ver, o partido que esta em melhores condições, depois de se libertar dos seus barões e tubarões, é o Partido Socialista.
2 – Se o Partido Socialista não se refundar, esperemos que apareça uma segunda edição do General Ramalho Eanes, homem honesto e bom, que foi triturado pelos tentáculos do polvo, hoje mais que identificado pelo povo português, portanto, sem a força que tinha antes.

Estão clarificadas as águas, as turbas, fétidas e enlameadas, correspondem aos governantes que temos e tivemos, salvo, raríssimas exceções.  As límpidas aos homens de bem, que foram triturados pelos sofistas instalados no poder, e a outros, que não se quiseram envolver, em políticas de galinheiro, degradantes e mal cheirosas. É destes últimos, que se espera a renovação e credibilização de Portugal, para o bem da grande nação portuguesa.

Devolva-se ao povo, o que é de direito do povo, bem estar material, liberdade plena, com base no conhecimento, em harmonia e paz.

JPF
24/03/13 

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