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quarta-feira, 8 de maio de 2013

Para que Portugal se levante, precisa de se inspirar na sua historia.






Portugueses e a sua história:


Para que Portugal se levante, e se elevem as mentalidades dos portugueses, é importante saberem quando deixaram os caminhos ascendentes e entraram nos descendentes, e Porque?

Para tal vamos fazer um ligeiro resumo, de acordo com o espaço de que dispomos, que permita aos que quiserem, investigar e construir a sua verdade, acerca da verdadeira história de Portugal, e consequentemente dos valores perdidos.

Portugal foi um projeto Templário! Os templários estavam divididos em três ramos, dos tecidos sociais da época, Comerciantes, Místicos e Guerreiros, ligados por um ideal comum. Conhecimentos profundos dos mundos em que vivemos, com origens no Cristianismo Ariano, que vinha a ser ensinado em varias escolas de conhecimentos, com raízes conhecidas desde Pitágoras, que Jesus O Cristo simbolizou.

Cristo não é nome próprio, é o de uma função.

No Concilio de Niceia, 325 anos depois de Cristo, os Cristãos foram divididos em Arianos e Bizantinos. Foram apresentadas no Concilio duas vertentes; a Platónica Cristica Mistifica, percurso alquímico do verdadeiro Jesus O Cristo, que assentava em ciência pura, e a Aristotélica Clerical. Ganhou com imposições do poder político da época, a vertente Aristotélica Clerical, que deu origem ao Cristianismo Bizantino, e Cristo Davídico, com base na Boa Nove de Saulo de Tarso (Paulo), que foi sobreposta a do verdadeiro Jesus O Cristo. Endeusou-se o cléro, e deu-se início a uma das páginas mais negras desta civilização. No primeiro ano, a seguir ao Concilio morreram mais de seiscentos mil Cristãos. Os Bizantinos, com base no deus judaico e Torah, lei de Moisés, engendraram uma teologia tosca, e deram início a inquisição, para estabelecer um tampão a tudo que fossem conhecimentos. E quando dizemos tosca, referimos alguns, dos muitos dados concretos que temos. Jesus o Cristo, era descende dos Essenios, que estavam ligados a Grande Fraternidade Branca Egípcia, maior escola de conhecimentos científicos da época. E não da casa de David, esta já não existia. Nazareno era um termo pejorativo que os judeus utilizavam para classificar, quem professava uma religião diferente da deles. A Cidade de Nazaré, foi construída num lugarejo chamado En- Achira no III seculo depois de Cristo etc., etc., etc.

Os templários eram homens altamente preparados, dotados de altos conhecimentos e elevados conceitos de ética e verdade, daí a serem vítimas da inquisição.
Os Reis Portugueses, Até Afonso VI, estiveram sempre ligados aos Templários e Cristianismo Ariano, cujo bastião era o denominado Prestes João das Índias, onde foram formados fidalgos e cavaleiros portugueses. D. Dinis, acolheu-se em Tomar e, para fugirem a inquisição, transformou-os na Ordem de Cristo. Assim se compreende, a diferença entre os descobrimentos portugueses, liderados por homens de bem, que tiveram comportamentos completamente diferentes, dos colonizadores, nossos vizinhos. Assim como o relacionamento entre colonizadores e colonizados.

Os portugueses não exterminaram povos.

A partir do Rei Afonso VI, com a sua submissão a Roma, deixou entrar a inquisição, o poder religioso e político começou a andar de mãos dadas, inverteram-se os valores, e entramos até aos nossos dias numa linha descendente.

Para que se invertam novamente os valores e entremos numa linha ascendente, é necessário uma mudança radical no ensino. Para que o menino/a, desde cedo saiba que da sua capacidade racional de pensar, e da forma como utiliza a mente, e da força energética dos seus pensamentos, depende o seu dia-a-dia, no lado positivo ou negativo, dos mundos em que vivemos, lado a lado.

Os templários eram seguidores do Cristianismo original (ciência pura), do verdadeiro Jesus O Cristo. Cristo não mandou construir multinacionais forradas a ouro, num aberrante contraste com a fome e miséria que se vive na terra, mandou construir um templo no coração de cada um de nós.

E como nos disse Confúcio, compete aos governos, através de um ensino ordenado, pedagógico, profundo, cuidar do bem-estar físico e espiritual dos seus povos.

É necessário mudar o paradigma, e recuperar os conhecimentos perdidos, que intencionalmente nos esconderam, para darem lugar a multinacionais, políticas e religiosas.

JPF
08/05/2013

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