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domingo, 12 de maio de 2013

Pensa por ti! Não te deixes enganar.






Pensa por ti! Não te deixes enganar.

Nunca deixes essa responsabilidade aos outros, se o fizeres estas a ser dependente, a seguir ideias que não são as tuas, que na maioria dos casos, não se coadunam com a tua forma de ser e agir, mas sim dos outros, que podem penalizar os teus interesses a todos os níveis. Sociais, espirituais e económicos.

Somos todos aparentemente iguais, mas diferentes, de acordo com a nossa posição evolutiva.

Vivemos em tecidos sociais interligados, onde tem predominado os egoísmos de uns, em detrimento de outros, das maiorias, devido as dependências, baseadas na preguiça para pensar, no que esta bem ou mal, e concluir que para haver harmonia e paz, temos de nos reajustar com as diferenças. Que não é a mesma coisa que assumir dependências.

Há leis naturais que se aplicam ao homem, seu enquadramento na natureza e tecidos sociais! *Não faças aos outros o que queres para ti.* Esta máxima diz-nos que temos de nos inserir num ideal comum, depender sim, mas de leis naturais, para anular assimetrias, e sedimentar a harmonia e paz.

 Devemos estabelecer um leque alargado de conceitos, para formar um ideal comum, que una, sirva para unir os tecidos sociais. E, é dentro dos parâmetros desse ideal, de verdade e fraternidade, que devemos caminhar, de forma ordeira, harmoniosa, em direção a caminhos maiores. Isso não é dependência mas sim inteligência.

Nós, portugueses, estamos numa situação difícil. O sistema político vigente, enferma de vários vícios que levaram Portugal ao caos. Os caminhos a seguir, a meu ver, têm de ser exaustivamente pensados, e o sistema que sair, para vingar, tem de ser enquadrado nas leis naturais, onde ética rigor e verdade, terão de ser, o ponto convergente, para anular assimetrias, e devolver aos portugueses, o direito a viver em paz e dignidade.

Não deixes que pensem por ti! Pensa, forma a tua verdade, aproximando-a de um ideal comum, alargado a um povo, onde predomine amor e verdade, que sirva todos por igual!

Convergência alargada a um povo, sim, dependências de pequenos grupos, que dividem para reinar, na defesa de interesses de grupo, não.

Pensa e forma a tua verdade.

JPF
12/05/13

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