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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Aos milhões de crianças vitimas da fome e da guerra,



Aos milhões de crianças vitimas da fome e da guerra
Que sofrem
Neste planeta chamado terra.


Este poema
É 
Um arquétipo
Uma suplica  pedido
Um grito... um gemido

Uma energia incontida
Que liberto... solto ao vento
Para que a estas energias
Outras se juntem
E
Mudem
Uma historia 
Onde o bem não existe.

Historia
Sem 
Ética... Verdade... Gloria. 


Para aliviar os tormentos
Sofrimentos
De milhões de crianças
Vitimas da fome e da guerra
Nesta inóspita terra
Onde imperam os donos do desamor
Senhores
Da fome... miséria... guerra. 


Como eu gostaria
Que o mundo em ondas de amor navegasse
O bom senso impera-se
E as crianças sem esperança de vida
Ao mundo da esperança voltassem.


Com pão para comer
Roupa para se resguardarem
Do frio interior e exterior.

Recuperassem o direito de viver
Para
Com dignidade
Em amor 
Fraternidade e liberdade
Viver.


Que os ventos da esperança
Varressem de sua lembrança  
Estes mundos de horrores
Impostos pelos senhores das guerras
Loucos
Possuídos de Ilusões
Terríveis e abomináveis paixões.

JPF

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