Aos milhões de crianças vitimas da fome e da guerra
Que sofrem
Neste planeta chamado terra.
Este poema
É
Um arquétipo
Uma suplica pedido
Um grito... um gemido
É
Um arquétipo
Uma suplica pedido
Um grito... um gemido
Uma energia incontida
Que liberto... solto ao vento
Para que a estas energias
Outras se juntem
E
Mudem
Uma historia
Onde o bem não existe.
Historia
Sem
Ética... Verdade... Gloria.
Outras se juntem
E
Mudem
Uma historia
Onde o bem não existe.
Historia
Sem
Ética... Verdade... Gloria.
Para aliviar os tormentos
Sofrimentos
Sofrimentos
De milhões de crianças
Vitimas da fome e da guerra
Nesta inóspita terra
Onde imperam os donos do desamor
Senhores
Da fome... miséria... guerra.
Onde imperam os donos do desamor
Senhores
Da fome... miséria... guerra.
Como eu gostaria
Que o mundo em ondas de amor navegasse
Que o mundo em ondas de amor navegasse
O bom senso impera-se
E as crianças sem esperança de vida
Ao mundo da esperança voltassem.
Com pão para comer
Roupa para se resguardarem
Do frio interior e exterior.
Recuperassem o direito de viver
Para
Para
Com dignidade
Em amor
Fraternidade e liberdade
Viver.
Em amor
Fraternidade e liberdade
Viver.
Que os ventos da esperança
Varressem de sua lembrança
Estes mundos de horrores
Impostos pelos senhores das guerras
Loucos
Loucos
Possuídos de Ilusões
Terríveis e abomináveis paixões.
JPF
Terríveis e abomináveis paixões.
JPF
Muito bom. Os meus parabéns
ResponderEliminarAbraço
Rui de Campos