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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Diferença entre uma boa música e um acto religioso:


Diferença entre uma boa música e um acto religioso:

Os actos religiosos, são rotinas impostas pelo medo de desagradar a Deus. Estas rotinas geram hábitos, que quando não se cumprem, não se esta presente neste ou naquele acto, gera instabilidade emocional. Levaram os crentes a  interiorizar o medo do desagrado a Deus, e quando falta, não sente o alivio do dever cumprido e vem o receio do castigo. Orar a Deus por medo, dever ou obrigação, significa falta de entendimento, compreensão, renovação. Desconhecimento dos mundos em que vivemos e das leis que nos regem.

As missas católicas, cada vez mais desertas, para além de rotineiras, e a bem poucos anos atrás abstractas, quando eram celebradas em latim, são actos de pedinchice, submissão, em forma de alo-redenção de fora para dentro que nos dias de hoje não faz o menor sentido. Os católicos passam uma semana a pecar, ao domingo vão a Igreja, ajoelham a frente de um altar, que tem por trás um pecador como eles, e pensam que tudo fica resolvido. Passando a vida a pedir e a pecar, quando a vida esta a terminar, mandam chamar o Padre, que lhes ministra a extrema-unção, e ficaria tudo resolvido, se depois da morte física fosse o nada. Mas como há vida para alem da morte física, foi uma passagem pela terra perdida. 


Os palestrantes das seitas que se dizem religiosas, são mais bizarros, montam um circo, com péssimas musicas e piores cores, anunciam uns quantos produtos, não deixando de inventar e salientar os seus inexistentes dotes pessoais, e em grandes algazarras, viram domadores de diabos.

Fim de tempos, quando se iniciou o ciclo que esta a terminar, Cristo deparou com o mesmo tipo de seitas e religiões, contra os quais  lutou, factos assinalados nos vendilhões do templo.


Obscurantismos que revitalizaram no tempo, neste fim de ciclo, e no que esta a entrar, para bem da humanidade, devem ser definitivamente banidos. 

Seitas e religiões, convencem os crentes, com um pseudo bem-estar físico, são terráqueas, desconhecem os caminhos do espirito.

A elevação e renovação interior, é feita através de exercícios mentais, conhecendo, controlando e dominando, sentidos físicos,  mente, e pensamentos, de dentro para fora, cultivando energias do amor, puras, através da auto-redenção, cometeste um erro, arrepende-te aqui e agora, e prometes a ti mesmo não o voltar a cometer.

Navegamos em mundos de energias, quando nos habituamos as energias puras de amor e verdade, produzidas pela mente e pensamentos, senti-mo-nos mal fora desses campos vibratórios, destas energias, não estamos a ser impelidos pelo medo ou obrigação,  mas a procura da nossa estabilidade psíquica, do nosso bem estar físico e mental. São estas energias que de forma natural, com alegria de viver, sem qualquer tipo de pressões ou medos, nos ligam as da Criação, Ao Deus Uno e Único dos Universos.

Quando se geram rios de dinheiro, que não são canalizados para quem precisa, mas sim para viverem principesca-mente em nome de Deus. Quando em sua teologias e teorias, há o sentido da submissão, dominação, se fala em Deus por um lado,  se excomunga e reprime por outro, estamos a misturar o que não pode ser misturado, positivo e negativo.


As energias  em  que estes senhores estão mergulhados,  que produzem com rituais e palestras, não são positivas. Estes não são os caminhos do Deus Universal Uno e Único, que tem regras, leis, que a Ele nos ligam através de energias, límpidas, do amor, que com naturalidade desejamos, quando as compreendemos e a elas nos ligamos. 

Se te sentares em tua casa, só ou com a tua família e colocares no ar, uma daquelas  musicas,  melodiosas, suaves, que arrepiam, elevam a mundos de sonho, magia, estas a impregnar-te de energias positivas, bem mais úteis, com menos desperdício de tempo e dinheiro.       

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