Pirâmides, Energias, Ciência e Religiões.

Pirâmides, Energias, Ciência, Religiões.

Quarto paradigmas, que é necessário decifrar, para nos aproximarmos das realidades do homem e mais facilmente o entender no seu todo.

Pirâmides; das pirâmides, no contexto deste texto, vamos tirar duas ilações:

A primeira; prende-se com os elevados conhecimentos dos seus construtores, que em datas muito anteriores a Cristo, usaram técnicas de construção, que ainda hoje não dominamos.

A segunda, não é só as técnicas de construção que nos surpreendem! São os objectivos para que foram construídas. Quem pensa as pirâmides como meros sarcófagos, esta completamente enganado. As pirâmides obedecem a outras regras, outras leis, ao manuseamento de energias, conhecidas dos povos antigos. Correntes telúricas por um lado, e energias celestes por outro.

Nas suas bases há as veias das correntes telúricas ou cobras negras da terra, como os povos antigos lhes chamavam, que terminam por baixo do solo das suas câmaras. Pelos vértices das pirâmides, entra a energia celeste, também esta direccionada as câmaras. Estas energias não se misturam e formam um ponto neutro, isento de energias telúricas e celestes, este ponto neutro com uma amplitude maior ou menor, dependendo das câmaras, liberta o homem da influência destas energias. As câmaras, estes pontos neutros, eram usadas por iniciados, em estudos extra sensórias, desdobramentos, uma vez que torna mais fácil a libertação temporária do espirito. O Jovem José, passou por várias câmaras da pirâmide de Queops, sendo considerado de Jesus O Cristo, já numa função de Avatar, considerado o Mestre dos Mestres, na câmara principal.

Energias: Pelos dados históricos de que dispomos, pelos monumentos existente a superfície da terra, não temos a menor dúvida de que os povos antigos, conheciam os mundos de energias em que vivemos, conheciam-lhe os efeitos, assinalaram-nas e sabiam domina-las. Os menires, espalhados pela terra, assinalam a passagem das correntes telúricas, e em pontos estratégicos, a confluência, pontos de aproximação, com as energias celestes. Cristo, conhecia estes mundos de energias, que sabia usar, direccionar e dominar.

Ciência: O estudo sério dos mundos de energias, astrologia, astronomia, leis da natureza e magia branca. Correspondem a rampa de lançamento, para que o homem se conheça a si próprio, como ser integral, e parte integrante da natureza enquanto no plano físico. São estes conhecimentos, coadjuvados por valores, que o projectam nos caminhos do cosmos.

Religiões Ocidentais: No inicio desta humanidade os conhecimentos acima referidos, estavam muito próximos, muito frescos, era fácil dar-lhes sequencia, aprofundando-os e se necessário aperfeiçoando-os. Mas as vias do conhecimento, colidiam com as religiões ocidentais, não lhes permitia dominar as massas. O homem não podia saber que era um ser do cosmos, tinha que ser reduzido por escalões, a condição de animal, para que como animal em escalões inferiores, aos religiosos endeusados e governantes, tivesse que os servir. Os povos detentores destes conhecimentos exterminados, filósofos, ainda hoje intemporais, perseguidos e mortos, Cristo faz parte de uma longa lista dos que como Ele, e ainda antes Dele, por serem detentores de elevados conhecimentos, foram mortos, pereceram, morreram. A biblioteca de Alexandria, onde se encontravam ordenados os conhecimentos do mundo, queimada, destruída. Depois da crucificação de Cristo, perseguiram, mataram, queimaram os seus seguidores. Mas ao verificarem que era um nome demasiado grande, impossível de silenciar, ao verificarem que nada adiantaram em expulsar os Essenios do Monte Carmelo, queimar o Bispo Policarpo, de Emira, que posteriormente canonizaram e muitos outros, adulteraram a sua Boa Nova, sua vida, reduzindo-o a um milagreiro. Cristo era dotado de enormes conhecimentos, nos quais esta fundamentada a sua Boa Nova no evangelho de João. A evolução do homem na terra, enquadra-se no âmbito científico, não passa por estes credos religiosos.