Os intermediários e as energias:
Nos tecidos comerciais, entre produtor e consumidor, há os intermediários que sugam o produtor, ficando com a maior margem de lucro.
Neste ponto devia haver a intervenção dos governantes para regular preços, e se praticassem preços de produção e comercialização mais justos, beneficiando produtor e consumidor. Estamos em crer que por essa via haveriam mais produtores que intermediários, o que seria um bem para qualquer país.
Neste ponto devia haver a intervenção dos governantes para regular preços, e se praticassem preços de produção e comercialização mais justos, beneficiando produtor e consumidor. Estamos em crer que por essa via haveriam mais produtores que intermediários, o que seria um bem para qualquer país.
Os intermediários que nos levam a escrever estas linhas são diferentes, não compram, não produzem e nada tem para vender.
E no entanto são as maiores multinacionais que existem sobre a terra.
O que significa que compradores, governos e governantes, tem andado de olhos fechados.
E no entanto são as maiores multinacionais que existem sobre a terra.
O que significa que compradores, governos e governantes, tem andado de olhos fechados.
Estas multinacionais, crescem e desenvolvem-se em autênticos paraísos fiscais, uma vez que não é possível controlar as suas receitas, para as obrigar a pagar os devidos encargos fiscais, que pesam por vezes em excesso sobre contribuintes normais.
A esta isenção acresce ainda os oportunismos, em especulações caso do B P N, em que o governo português foi condenado a pagar, 3.500.000,00 euros, de um ano de receitas em Fátima.
A esta isenção acresce ainda os oportunismos, em especulações caso do B P N, em que o governo português foi condenado a pagar, 3.500.000,00 euros, de um ano de receitas em Fátima.
Já se pensou o que os rendimentos dessas multinacionais, bem distribuídos na produção, de produtos reais, visíveis, concretos, significariam a nível mundial?
Quanta fome e miséria iriam mitigar?
Quanta fome e miséria iriam mitigar?
Dissemos no ponto dois que essas multinacionais, nada têm para vender, que justifique as riquezas que lhes são visíveis, e os seus representantes nem sequer se coíbem em demonstrar.
No nosso entendimento assim é, nada tem para vender. E se analisarmos a sua historia, concluímos que foram mais maléficas que benéficas a humanidade.
Ao viajarmos pelas essências religiosas orientais, não vimos tanta ostentação e riqueza. Mas vimos que os seus produtos são completamente diferentes, são pedagógicos, sem dogmas ou mistérios, tem por base a mente humana, seu conhecimento e energias que produz, para os orientais o crescimento do homem esta na sua própria cabeça, na sua forma racional de pensar.
No nosso entendimento assim é, nada tem para vender. E se analisarmos a sua historia, concluímos que foram mais maléficas que benéficas a humanidade.
Ao viajarmos pelas essências religiosas orientais, não vimos tanta ostentação e riqueza. Mas vimos que os seus produtos são completamente diferentes, são pedagógicos, sem dogmas ou mistérios, tem por base a mente humana, seu conhecimento e energias que produz, para os orientais o crescimento do homem esta na sua própria cabeça, na sua forma racional de pensar.
Vivemos em mundos de energias, que nos ligam ou afastam da Mente Cósmica ou se quisermos do Deus Uno e Único do Universos.
É através da cultura dessas energias, distinguindo as positivas das negativas, o Bem do Mal, que nos aproximamos ou afastamos da grande verdade.
Estas energias não se misturam, tem raízes diferentes e qualidade diferente.
E estas multinacionais, falam em Deus e salvações, mas estão encharcados em energias negativas, bem visíveis na sua historia e riquezas que ostentam.
O seu Deus chama-se dinheiro e poder, o Deus de que nos falam, e salvação não são rigorosamente nada.
Para que haja uma evolução correcta é necessário aceitar, reconhecer o espirito como o ser verdadeiro.
Saber que se movimenta em mundos de energias, e ensinar pedagogicamente os seus caminhos.
Estes percursos nada têm de misteriosos. No momento actual a ciência já avançou o suficiente para começarmos a vislumbrar esses caminhos, e com eles a evolução espiritual do homem, de uma forma mais correcta e mais justa.
É através da cultura dessas energias, distinguindo as positivas das negativas, o Bem do Mal, que nos aproximamos ou afastamos da grande verdade.
Estas energias não se misturam, tem raízes diferentes e qualidade diferente.
E estas multinacionais, falam em Deus e salvações, mas estão encharcados em energias negativas, bem visíveis na sua historia e riquezas que ostentam.
O seu Deus chama-se dinheiro e poder, o Deus de que nos falam, e salvação não são rigorosamente nada.
Para que haja uma evolução correcta é necessário aceitar, reconhecer o espirito como o ser verdadeiro.
Saber que se movimenta em mundos de energias, e ensinar pedagogicamente os seus caminhos.
Estes percursos nada têm de misteriosos. No momento actual a ciência já avançou o suficiente para começarmos a vislumbrar esses caminhos, e com eles a evolução espiritual do homem, de uma forma mais correcta e mais justa.
Estas multinacionais, não têm razão de ser. São pontos negros que nos afastam da luz.
São os governos que devem enquadrar estes conhecimentos, nos programas escolares. Para que o homem cresça, sabendo de onde vem e para onde vai.
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