Crianças que sofrem as selvajarias do mundo,
Terra inóspita...
Onde grassa um mal profundo...
Sinais dos tempos...
Mazelas...
Dos mundos em que vivemos,
Dos mundos em que vivemos,
Sem um sentido um norte...
... Crianças do mundo...
Entregues a sua sorte.
Sorte madrasta,
Sem pão... um tecto... um abrigo,
Carregando a solidão...
E o desamor consigo.
Para que servem os governos???
Para que servem as religiões???
Lutaram no mundo contra estas aberrações???
Não...!
Deixaram-nas proliferar...
Com a sua insensibilidade...
Inépcia para amar.
Olhemos estas aberrações...
Paremos para pensar...
Gritemos...
Gritemos...
Elevemos nossas vozes em uníssono...
Para que algo possa mudar.
Para que as religiões,
Invistam os seus milhares de milhões...
Conseguidos a custa da ignorância dos povos...
Conseguidos a custa da ignorância dos povos...
Em escolas... educações...
E no amanha... que deveria ter sido ontem!
Se acabem com estas aberrações.
No lindo rosto desta criança,
Esta por demais evidente,
Que pode não ter carência de pão,
Mas de amor tem certamente.
JPF
JPF
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