Escravatura é filha da ignorância,
Que gera petulância, prepotência e arrogância,
É proveniente do ser,
Que não sabe quem é,
Nem qual o seu dever,
Ou o que veio a terra fazer.
É necessário que o homem cresça,
O conhecimento floresça,
Para que se acabem com as aberrações,
E estes grilhões,
Que geram chagas na humanidade,
Cerceando a liberdade do ser,
Que tem todo o direito de viver,
Em planos de igualdade,
Consciente da sua verdade,
E de todo o seu ser.
E de todo o seu ser.
Condicionado ao ter, que merecer,
Deste,
Ou de um outro viver.
Ou de um outro viver.
Cumprindo sua lei de causa e feito,
Mas não é um seu igual,
Que lhe deve infligir o mal,
Condicionar a sua liberdade.
O ignorante que assim age,
Explora, esmaga,
Não sabe o que esta a fazer.
Desconhece que numa próxima vinda a terra,
Pode ser ele o escravo,
Ele a sofrer.
Enquanto esta verdade não se disseminar,
Não florir,
Estaremos sempre condicionados,
No advir.
Acabe-se com o nada,
No fim desta vida terrena,
Iluminem-se a trevas,
Saibamos quem somos e de onde viemos,
O que cá fazemos,
Para preparar o provir,
Estas aberrações abolir.
Sejamos pragmáticos,
Não nos deixemos iludir,
Pelos arautos da ignorância,
Cujo objectivo,
Foi,
Dinheiro, poder, ganância,
Germes do mal que sem relutância,
Desmembraram o homem,
Para se poderem governar,
Retiraram-lhe a essência,
Sua proveniência e a esperança,
Mergulhando-o no obscurantismo,
Na ignorância.
Os caminhos do conhecimento, não passam por seitas ou Religiões,
Estas estão mergulhados no desamor,
São os culpados, destas aberrações.
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