Pobres ricos:
Que incorporam o numero da besta,
Que só vêem dinheiro,
Como os ovos na cesta...
Como os ovos na cesta...
E nada mais tem por companheiro.
Quando a cor da pele marca as diferenças,
Tudo esta errado...
Geram-se aberrações...
.... Prisões... Sem grades... utópicas Ilusoes.
Este foi um dos grandes males do colonialismo,
Em que o colonizador,
Porque tinha uma cor de pele diferente,
Se considerava superior.
Mesmo sendo um iletrado,
E na sua terra não passasse de um servidor,
Passou a ser senhor,
Perante o colonizado.
É uma triste realidade, cujas raízes ainda existem nos dias de hoje, em países que foram colonizados.
Este tipo de colonizadores, pobres em tudo nas suas terras, fazem-nos lembrar a história do general e do soldado: (O soldado, que se lhe derem o comando por duas horas, é mais prepotente que o general em toda a sua carreira).
Estes colonizadores, ricos em ignorância, ganância, prepotência e arrogância, não medindo meios para atingir fins, onde para eles todos os meios são válidos, desde que o fim seja o dinheiro.
Foram, são, os grandes cancros, das colonizações.
São de uma pobreza confrangedora, a maior que o homem pode ter.
Estes colonizadores, ricos em ignorância, ganância, prepotência e arrogância, não medindo meios para atingir fins, onde para eles todos os meios são válidos, desde que o fim seja o dinheiro.
Foram, são, os grandes cancros, das colonizações.
São de uma pobreza confrangedora, a maior que o homem pode ter.
Confundem o SER, com o Ter !
São uns pobres coitados,
deste e do outro lado grandes diabos,
Que muito vão sofrer...
Inocentes endiabrados...
Escolheram os caminhos errados.
Grandes naus... grandes tormentas...
E as naus que criaram...
Estão em desacordo,
Com as sua precárias roupagens,
Suas inexistentes vestimentas.
Despidos de conhecimentos...
Educação e verdade,
Agem instintivamente,
Com medo... Desconfiança... maldade.
São uns pobres coitados...
Estes ricos... Iletrados...
Marginalizados... da sociedade.
As limitações e ganância, geram a desconfiança, que os obriga a um terrível esforço, para presencialmente, controlar o que sem organização é incontrolável. Deixam de ter vida própria, passando a ser escravos das empresas que criaram.
Vivem-nas de noite e de dia.
A falta de clarividência provocada pela ignorância, povoa-lhes a mente de medos, geradores de instabilidade emocional, que descarregam em quem os serve.
Estes pobres ricos, são os diabos das escrituras quando para o outro lado passarem, seus espíritos, ainda dotados de alma e parte do sistema nervoso, ficam em planos astrais de irraticidade, agarrados, ao que tiveram em vida, perturbando, infernizando a vida dos familiares, e de quem ocupar o seu lugar.
O dinheiro foi o pior mal que lhes podia ter acontecido, numa próxima reencarnação, vem na situação daqueles que exploraram, que poderiam ter ajudado e não ajudaram. Vem pobres e ignorantes, servir, quem os serviu.
JPF
JPF
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