Na brumas da escuridão,
Com fugidios laivos de luz,
Encontra-se o espírito do homem,
Que ainda carrega sua cruz.
A luz,
Em forma de energia,
Esta lá,
Esperando servir de guia.
Mas o homem atraído pela escuridão,
Fustigado por látegos sem compaixão,
Que lhe toldam o sentir e o olhar,
Não consegue ver a outra direcção,
E continua mergulhado nas energias da escuridão.
Que o fustigam diariamente sem compaixão.
Terrível é o caminho,
Longo o sofrimento,
Dos que hoje fazem da escuridão,
O seu efémero sustento.
Os látegos que ignobilmente usam,
Numa emaranhada e sensaborosa caldeirada de ilusões,
Para satisfazer suas terráqueas e torpes paixões,
Açoita-los-ao sem dó nem compaixão.
Serão vítimas deles próprios, estes semeadores de ilusões.
Ao dificultarem, impedirem,
Que espíritos encarnados e desencarnados,
Cumpram suas missões.
Ao dificultarem, impedirem,
Que espíritos encarnados e desencarnados,
Cumpram suas missões.
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