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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

A Democracia e o ovo de Colombo. Que Nelson Mandela redescobriu.




A Democracia e o ovo de Colombo.

Em democracia todos são políticos, todos são governantes, todos dão sugestões, mesmo que aberrantes.

Em democracia contrariam-se as regras mais elementares das Ciências Sociais. Esquece-se o obvio, que esta a frente do nariz. A Grécia é um exemplo claro do que acabamos de dizer.

Quais são as vantagens que o povo Grego retira, com as manifestações e convulsões em que mergulharam o país?

O que resolvem com as greves e destruição vandalosa do país?

A nosso ver não há vantagens, há mais precariedades, mais dificuldades para o governo grego em fazer acordos com a troika, e mais miséria para o povo grego.

A irracionalidade de tudo isto, esta em exigir a um governo aquilo que ele não tem para dar, e impedir com as suas irreverentes e impensadas exigências a possibilidade de fazer acordos benéficos e reerguer o país.

Qual será o antídoto para minimizar a crise Grega e Portuguesa?

1 – Deixar os governos fazer os trabalhos de casa tranquilamente, é utópico, surrealista, exigir com arruaças, greves, manifestações, que dão enormes prejuízos, o que os governos tem para dar.

2 – As máquinas partidárias estão implantadas em todos os espaços dos países, ser-lhes-ia fácil, fazer um levantamento das pessoas que estão em rotura económica, a precisar de ajuda imediata, abrir canais com as autarquias, e estas com os governos centrais, para que essas pessoas de forma criteriosa e honesta, vissem os seus problemas de subsistência resolvidos. Os custos de uma greve, só por si, ajudariam a mitigar a fome a muita gente, e os governos, a trabalhar em paz, equacionando estas situações, por certo preferiam fazer alguns esforços por estas vias, em lugar das convulsões em que se vêem envolvidos, que dão enormes prejuízos aos países.

3 – Oposições, generalizou-se a ideia de que o que fala mais alto, no parlamento e na praça pública, que é mais agressivo, que tem mais perspicácia, para com meias verdades confundir os governos é o melhor político. Estes processos, estes políticos estão condenados ao fracasso, os povos estão cada vez mais conscientes, que o politico se analisa através dos efeitos dos seus actos governativos.

4 – Estamos em crer, que todos aqueles, que não pratiquem uma política ordeira, elegante, sem conflitos, de honestidade e verdade, sem demagogias, tem os dias contados nos tempos que se avizinham. A política é uma ciência, que deve aproximar o homem em torno de um ideal comum (bem estar dos povos), elevando mentalidades, incutindo-lhes conhecimentos e valores, que lhe permitam saber lidar com as diferenças.

5 – Vivemos em mundos de energias, as politicas e religiões, que impuseram ao homem ao longo de séculos, mergulharam o homem no obscurantismo, para o transformar no homem rebanho e ser mais fácil de controlar e conduzir, suas histórias terríveis, onde predominou a opressão e massacre, correspondem a energias negativas, de que o homem tende a libertar-se. O homem conduz-se através de critérios de compreensão e justiça social, sem pressões, onde ele compreenda e aceite desempenhar o seu papel na sociedade em que esta inserido, sem os látegos de desinformação, com que tem sido fustigado.
Uma politica onde predomine a correcção, união, compreensão e o amor, será a política do futuro. Olhemos o enorme exemplo de Mandela, estadista, intemporal, nosso contemporâneo.        

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