Quais são as duvidas, que encontra, na leitura deste Blogue?

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Portugal, Manifestação, Politiqueiros e o abismo.

CGTP fala em mais de 300 mil pessoas (foto LUSA)


CGTP fala na maior manifestação de sempre (Fotos)
Por Redação

(O Terreiro do Paço, em Lisboa, foi esta tarde palco de uma manifestação nacional da CGTP contra as medidas de austeridade aplicadas em Portugal. Segundo a central sindical, assistiu-se hoje ao maior protesto até agora registado no país.



O «Terreiro do Povo», como lhe chamou o sindicalista Arménio Carlos, acolheu hoje «a maior manifestação de sempre dos últimos 30 anos», ao concentrar um total de 300 mil pessoas, de acordo com a CGTP.


O secretário-geral da Intersindical falou para «trabalhadores, desempregados, jovens e reformados», criticando as políticas do atual Governo e os elogios do Presidente da República, Cavaco Silva, ao acordo alcançado na concertação social.


Na defesa dos trabalhadores, o secretário geral da CGTP criticou o acordo com a troika, que considerou penalizador para os trabalhadores, «que precariza o emprego, diminui os salários e desvaloriza o trabalho». 

«Se as medidas do memorando são boas para o capital, são más, mesmo muito más» para os trabalhadores, afirmou Arménio Carlos, dizendo que o «país definha».)

Os efeitos que meias verdades tem no seio dos menos esclarecidos, podem levar Portugal, não a definhar, mas a completa miséria, se derem ouvidos, e se deixarem enganar, por politiqueiros arautos de políticas ultrapassadas no tempo, que estão a ser banidas da face da terra.
A nível mundial generaliza-se uma consciência colectiva, que algo tem de mudar, nem um capitalismo imperialista, nem um comunismo anarca e selvagem. Um e outro sistema estão Ultrapassados, assim como a própria democracia, que só o é para quem esta no poder.
Como dizia Platão, a democracia é o ópio do povo, mas não serve o povo, serve quem esta no poder.
É necessário inventar uma ciência política, mais nobre e mais justa, que passa por novas mentalidades, em que o homem sirva o homem, e não seja lobo do homem.
Os mentores da manifestação, não detém essas mentalidades, nobres e justas, estão comprometidos, com passados de opressão e escravidão, nos países de onde suas teorias são foram importadas.
O antigo bispo do porto, D. António Ferreira Gomes, por alguns denominado de comunista, diz no seu livro: «Endireitai As Veredas do Senhor», «O comunismo é um dos piores males que existem sobre a terra, porque se apresenta, como um bem quase perfeito».  
Não são estes senhores, com teorias obsoletas, ultrapassadas, caducas, que vão endireitar o Portugal, que eles próprios mergulharam em mundos de obscurantismo, que em pleno século XXI, não tem razão de ser, eles não querem o bem do povo português, mas o poder.
Querem mergulhar o país no caos seguindo os caminhos da Grécia?
Querem alterar, desacreditar os reconhecidos conceitos internacionais de um bom trabalho de casa, que tem vindo a público, feito pelo actual governo?
Quem são os mentores destas movimentações, e que frutos deram as suas doutrinas politicas nos países de onde foram importadas, que estabilidade trouxeram a estes povos, ao ponto de já terem sido abolidas?
Será que o povo português quer ir a reboque de causas perdidas e postas de lado nos países de onde são originárias?
Querem que este governo, de aos portugueses, aquilo que as politicas incompetentes onde estão inseridos esbanjaram, e já não há para dar?
Não acham que para dar, primeiro é necessário voltar a ter, e depois dar coerentemente, sem esbanjar.
Querem que em menos de um ano, este governo refaça o que outros estragaram em muitos anos.
Vi as reportagens da manifestação, as declarações do inseguro secretário-geral do partido socialista.
E a meu ver estas movimentações orquestradas, por ideologias políticas falidas em Portugal e no mundo, nada servem o povo português.
A satisfação do ego do Jerónimo de Sousa, é oca, não tem conteúdo, é uma cacete gravada, não sabe outra, para alem da terra queimada. Nos dias de hoje é utópico, e desleal para um povo partir da terra queimada, uma anarquia política de esquerda, com o desonrar dos compromissos económicos internacionais, que advogam, corresponderia a um descrédito internacional, ao mergulhar dos portugueses na miséria absoluta.  
É isso que querem, destruir Portugal a troco do poder? Tudo indica que sim, mas os portugueses demonstraram ao longo da sua história que sabem o que querem, e não é uma minoria instrumentalizada, que o vai lançar numa política de terra queimada.   
Deixem governar tranquilamente, em paz, quem esta no poder, se não cumprir, penalizem-no com arma do voto, até que surja uma nova ciência governativa, melhor e mais justa. Em democracia, governam os números de votos em detrimento do saber e da qualidade.  


1 comentário:

  1. Este texto, com o tempo, perdeu o sentido, este governo, procurou refazer o pais, a custa dos mais carenciados.

    ResponderEliminar