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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Vivemos uma verdadeira guerra pelo poder, movida pelos politiqueiros.




Vivemos uma verdadeira guerra pelo poder.
A fascina­ção de grupos partidários em estar no poder é enorme. Poder que concentre em suas mãos dinheiro e a possibilidade de distribuir as suas clientelas, as migalhas inerentes a orbita do poder.  
O grande nú­mero de pessoas, os que estão do outro lado da moeda, não contam, mesmo que as suas reconhecidas e ruinosas governações levem a ruína total, a um sub­mundo real, triste e doloro­so.
A vontade de dominar, para estar sempre no centro das relações sociais. Leva-os fazer de tudo para recuperar, estar, no coman­do, no domínio do poder. A democracia para estes grupos de politiqueiros tem um só sentido; (quando eu governo é democracia, quando tu governas é ditadura). Portugal, é um exemplo vivo destes politiqueiros instabilizadores, que não conseguem ver que a sobrevivência do país passa pela união de todos os portugueses em torno de um objectivo comum, sair da crise, crise com reflexos internacionais e incúria dos que arredados do poder, o querem de volta a qualquer preço.    
Não é difícil constatar e observar que hoje em dia, os politiqueiros, que fazem suas propagandas enganosas a olhos vistos, usando o povo e tomando como suas, reivindicações antigas nascidas de lutas básicas por melhores condi­ções de vida.
Nestes momentos, em que o jogo do poder privile­gia os "puxa-sacos" caiem por terra os valores profissio­nais éticos e morais, dos governos instituídos, que são jogados na lama, sem lhes dar tempo para que se faça um juízo claro, justo do seu desempenho. Os politiqueiros têm pressa em retomar o poder. O poder existe de fato e de direito, e é notório que as mudanças e até as teorias re­volucionárias propõem a to­mada do mesmo para tutelar as transformações espera­das, mas requerem juízos credíveis e tempo. Não discuto aqui a fun­ção do Estado, nem a insti­tucionalização do poder, mas repudio a forma como os po­litiqueiros que com sua sede de poder, esquecem que o verdadeiro poder, que emana do povo, ainda in­consciente, não merece ser usado, explorado e agredido por falsos políticos.
O derrube do actual governo, iria mergulhar Portugal numa crise de consequências imprevisíveis. Sejamos lúcidos, pragmáticos, deixemos o governo em paz. O tempo será mestre. 

1 comentário:

  1. Portugal e o resto do mundo está a ser governado por forças do mal, verdadeiros monstros do tipo crocodilo, que derramam as suas lágrimas enquanto devoram as suas presas.
    Claro, que nem todos os que chegam ao poder são monstros devoradores. Por isso drasticamente serão devorados pelos verdadeiros crocodilos do poder.
    Sim, existe a lei da causa efeito e o tempo será mestre.
    Grata.
    Namastê
    Abraço na alma

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