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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Constituicao do homem

Continuação do post das escolas de conhecimento;

Constituição do homem
O corpo é formado pelo sistema de memória física, ligada a herança atávica transmitida pelos ‘’gens’’, partículas submicroscópicas da intimidade celular.
A psique ou alma, é gerada pela convergência da memória física, e do aprendizado recebido no meio ambiente. 
Ambos se originam de outros indivíduos, outras personalidades.
Alem das actividades psicofisicas, o homem tem outro tipo de manifestações, cujas origens não são do corpo nem da psique, pertencem as vivências e memórias do espirito.
O homem é levado a ação, mediante três estímulos diferentes: o físico, psíquico e espiritual.
A memória física é regida na sua reação, pelo condicionamento ao mundo físico, do meio ambiente, através do sistema nervoso do grande simpático ou neurovegetativo.
A memória psicológica, ou psique, interage por processos seletivos, que proporcionam a ação consciente, a cada momento. 
A percepção consciente dos sentidos faz-se paralelamente a percepção inconsciente, ou subliminar.
O processo seletivo escolhe imagens, formando as idéias e estas associadas formam os pensamentos.
O espirito funciona num plano diferente, adimensional, num organismo paralelo ao conjunto psicofisico.
O espirito transcende o tempo, vive em dois planos e acumula muitas vidas.
As três faixas vibratórias; física, psíquica e espiritual, agindo no ser humano, se não estiverem equilibradas, determinam a tendência da pessoa, pendendo para a que se impõe sobre as outras; animalizada, psíquica ou espiritual.
O Universo;
É um todo, continuo e em perpétuo movimento.
Divide-se em  três planos, físico, psicológico e espiritual.
Visto pelos sentidos; e ampliado pelos instrumentos, apresenta-se composto por corpos celestes e fenômenos conhecidos, relativamente ao alcance de verificação.
Pela Psique; é interpretativo e de abstração, é deduzido ou induzido. Forma-se um pensamento, uma interpretação, que varia com o tempo e as circunstancias.
O Espirito; Esta ligado ao plano religioso, a uma percepção indefinida de factos, que escapam a racionalização física e psicológica. 
O mundo espiritual é tudo que escapa ao sistema indutivo ou dedutivo. 
Cada um destes planos é gerido regulado por faixas vibratórias perceptíveis na experiência quotidiana de qualquer pessoa.
 O homem pode saber o estimulo que ocupa o seu campo consciencional a cada momento.
Estes três planos coexistem simultaneamente e ocupam espaços de acordo com o seu grau de vibraticidade. 
A vibração de cada plano determina a organização das partículas componentes.
O campo consciencional, é a sede dessas percepções, é o denominado Eu, uma abstração definida, uma Quarta dimensão, separada das outras três.
‘’Eu’’ sinto o meu corpo, percebo a minha psique, e sou obrigado admitir a presença do meu espirito simultaneamente. Mas sou sempre ‘’eu’’, algo separado do corpo, alma e espirito, uma vez que registo todos eles.
Relação Interdimensional: 
Toda a ação no universo é feita por algo intermediário, que pode ser facilmente observado pelo senso comum.
O homem é um ‘’médium’’ por excelência, recebe energias transforma-as, adequando-as a cada setor do universo que o cerca.
Diferencia-se dos outros porque é portador de um espirito, que anima cada conjunto psicofisico.
Os outros seres, qualquer que seja a sua natureza, são dotados de corpos físicos, psíquicos ou almas. A alma é maior ou menor dependendo da complexidade do organismo que anima. Ela o mantém vivo, dá a vida, dirige o organismo nas suas relações com o meio, mas esse meio é limitado, tem um sentido horizontal, não cria, apenas transforma.
Só o espirito traz uma finalidade, um rumo, um objetivo, só ele tem um sentido vertical, mais amplo, ilimitado em relação a natureza.
O ponto de encontro entre o espirito e a natureza é a passagem de um para outro plano, a vida e a morte, quando o espirito entra nos planos materiais, deixa os espirituais, pelo menos de forma mais assídua, permanente, quando parte para os espirituais, dá-se a morte física.
Já Jesus dizia; ‘’ é preciso morrer-se para Ter vida’’ , isto é, renascer de novo.
Este é o sentido profundo, de fácil percepção das relações interplanos.
‘’Na casa de meu Pai existem muitas moradas’’. Esta expressão evangélica é o paradigma de referencia a crença da habitabilidade do espirito em outros mundos. Admitindo a reencarnação teremos de acreditar que o espirito vem de algum lugar organizado e no âmbito de um planejamento reencarnatório evolutivo.
As literaturas espiritualistas; dizem-nos que ele vem a terra afim de completar um ciclo de experiências, retificar erros da sua trajetória ou retomar alguma tarefa interrompida da reencarnação anterior.
Classificando estas vindas da seguinte forma:
Expiação; Significa que o espirito ainda não encontrou os caminhos do cosmos, amor e verdade, resgata karma e cria karma, é a criança que ainda não sabe definir o bem do mal, o que esta certo ou errado, que ainda não se identificou com a Grande Mente Criadora, DEUS, da qual faz parte, e se deixa influenciar por espíritos encarnados e desencarnados, que como ele ainda não se encontraram.
Provação; É todo  aquele que resgatou o seu karma, já se identificou com A Grande Mente Criadora, DEUS, e vem testa-lo, solidificar os aprendizados feitos, para ingressar em planos superiores.
Missão. São os espíritos que já passaram as  fases anteriores e vem com a sua sabedoria e pureza, ajudar a humanidade a crescer, são os denominados espíritos de luz, que atuam nos dois planos, físico quando encarnados, e psíquico quando mentores.
Isto diz-nos que o espirito traz consigo a memória das atividades anteriores,  e que temos de aceitar a actual condicionada as anteriores experiências.
Assim o equilíbrio do homem consiste em reajustar, harmonizar as suas três faixas vibratórias com o mapa desse roteiro.
O ser humano só é equilibrado quando vive em paz consigo mesmo, com os caminhos que escolheu anteriormente, com a trajetória do seu próprio espirito.
A reencarnação, representa a morte as avessas, é a exaustão da vivência em determinada faixa e o inicio em outra faixa. O espirito deixa um mundo e entra em outro.
Guias e Mentores:
No planejamento sideral, o espirito tem a sua reentrada no planeta bem delineada. 
E traz consigo as conquistas da sua trajetória anterior, proveniente dos recantos do universo por onde tenha passado.
Embora seja único, na sua complexidade do seu vir – a  – ser  constante, a sua existência é sempre relacionada com outros seres que também fazem a sua trajetória.
O espirito percorre caminhos diversos, com outros espíritos variados, mas sempre ligados entre si no caminho maior.
Assim, núcleos,  átomos, moléculas, células, falanges de espíritos afins, em gigantesco concerto, percorrem universos, formando hierarquias infinitas.
Uns são instrutores dos outros, uns num plano, outros noutro, alguns descendo o vértice involutivo, outros subindo para a meta evolutiva.
Guias e mentores, são os espíritos responsáveis pela etapa terrena de outros espíritos.
O Mentor é o espirito zelador do programa que o espirito delineou para si na presente reencarnação.
Como o engenheiro, que acompanha a obra em andamento, ele assiste  o espirito na sua personalidade transitória. Respeitando o libre arbítrio do seu tutelado, ele usa de todos os meios possíveis para que ele obedeça a planta da obra, sem interferir na sua liberdade.
A vida na terra é como um curso universitário. O aluno escolhe as matérias, faz o vestibular, as provas e sai diplomado ou não.
Receptividade dos seres humanos: 
O aparelho humano é o mais complexo e sensível receptor da natureza.
As deficiências do homem são aparentes. Ele não consegue perceber o som como o cão, mas a sua capacidade seletiva permite-lhe registar mais que o cão.
A natureza tomou  cuidados especiais ao preservar a tônica humana, para a gama estritamente indispensável para a vivência física. Assim o homem pode usar as suas energias em outras formas de sensibilidade.
O habito de se fechar os olhos para se concentrar em algo especial, significa a eliminação de estímulos visuais do exterior, para nos ligarmos, nos tornarmos mais sensíveis aos estímulos da memória.
Para sermos mais receptivos ao nosso mundo psicológico, diminuímos ao máximo a recepção aos processos físicos.
Somos senhores da técnica seletiva e atendemos ao mundo físico ou psicológico, de acordo com os nossos interesses.
Receptividade Mediunica: 
Quando falamos em ‘’médium’’, o comum das pessoas alia esta definição a comunicação com os espíritos; neste caso consideramos ’’ médium’’ todo o ser humano como intermediário na recepção e emissão de muitas forças.
Mediunidade é uma forma de energia, partículas em movimento e , portanto, condutora.
Sua vibração supera as do mundo físico e a do psicológico.
As coisas que acontecem pelo processo mediúnico são mais rápidas que as que acontecem no plano físico ou psíquico.
O homem esta a desenvolver uma atividade, manual, mecânica, física, e o seu cérebro esta pensando e os processos são interdependentes, com certa sintonia.
Mas o campo vibratório do pensamento é mais rápido que o da vivência física.
Ele pensa ou faz de acordo com o seu interesse do momento. Seu campo consciencional esta focalizando uma ou outra forma de ação ( pensar ou fazer são apenas formas de ação).
Enquanto pensamos ou agimos, nosso espirito também age através do processo mediúnico.
Decidimos com base em processos lógicos, porem, por trás de todas as decisões esta o substrato do nosso espirito, que as vezes nos leva a caminhos inesperados.
Cada campo vibratório é pleno de agentes relacionados entre si.
Coísiste com toda a naturalidade, uma ambiente físico, psicológico e espiritual.
Desta forma podemos colocar tranqüilamente o Mediunismo junto a Fisiologia e a Psicologia.
Para a ciência do homem se tornar mais completa, falta admitir o fator espirito – Mediunidade e a psicossomática se torne em espirito - psicossomática ou simplesmente, Somática.
Há muita objetividade no relacionamento do homem com o seu espirito, desde que admitamos natural a existência autônoma do espirito.
Como conseqüência lógica, teremos que admitir o relacionamento do homem com outros espíritos, sem alma e sem corpo.
Considerando que um ser humano possui um corpo, uma alma e um espirito.
Um espirito desencarnado, ainda imperfeito, tem um corpo astral e uma alma, não tem corpo físico.
Um espirito puro, não tem alma, nem corpo.
Desencarne:
Terminado o curso na escola da terra, o espirito deixa o corpo e entra em outra dimensão.
Leva como bagagem a sua alma, que conserva enquanto esta a caminho, para que a alma subsista ao desencarne, separa do corpo físico, leva consigo parte do sistema nervoso ‘’ a estação central’’, onde todo o sistema, da personalidade esta concentrado.
Enquanto o espirito estiver agarrado a alma, é obrigado a permanecer no campo vibratório dela, e sujeito as leis que regem este plano.
Da mesma maneira que se alimenta no ser vivo, das energias subtis produzidas pelo corpo, mas como já não tem corpo, continua a alimentar-se depois do desencarne das energias afins produzidas por outros corpos, que se encontram nos mesmos planos vibratórios.
Isto estabelece o contato inevitável entre os seres encardamos e desencarnados, vivos e mortos.
E explica uma serie de fenômenos estranhos que acontecem na terra, que devem ser analisados com simplicidade, livres de preconceitos, se nos quisermos equilibrar em relação ao todo.
Terminado o processo de desencarne o novo habitante do mundo invisível, afasta-se do corpo inanimado.
Nesse novo estádio, o sistema nervoso desempenha um papel importante, é a base material onde se encontra a memória, onde se encontram os ensinamentos recebidos. Isto explica muitas formas de obsessão, com perseguições de espíritos desencarnados a encarnados,  assim como doenças karmicas, com origem em existências anteriores.
No seu acordar para o novo estado, passa por situações inerentes a vida que deixou, chora, maldiz, alegra-se ou se entristece, na medida que vai tomando conhecimento do que lhe aconteceu.
O despertar é o momento solene, o exame de consciência sem as distorções do mundo sensorial e dinâmico.
Se cumpriu o seu karma, abandona o plano físico e é levado para um plano intermediário do etéreo, conforme a falange ou família espiritual a que pertence.
Nestas casas transitórias ele prepara-se para voltar ao plano de origem, onde estava antes de vir a terra.
Se não cumpriu o seu karma; transforma-se num espirito errante sofredor, perde a sua identidade e  é atraído por outros espíritos em condições semelhantes. 
São os marginais dos planos espirituais, alimentam-se de energias subtis e fluidicas dos seres humanos, do ectoplasma colhido nas plantas,  animais e de outras fontes desconhecidas dos humanos.
Possui um peso molecular variável com a sua densidade, quando doutrinado e fluidificado a um ponto ideal, adquire leveza suficiente para ser magneticamente levado para postos de socorros espirituais.
Liga-se aos seres humanos que tem vibrações baixas, quando o ser humano baixa ao seu campo vibracional.
Estes espíritos que se reagrupam formam grandes falanges, são os que como adiante iremos ver, estão por trás de alguns credos religiosos.
O sistema Cristico, adequado aos dois mil anos que se sucederam ao nascimento de Jesus, inclui a organização das casas transitórias, tendentes ajudar estes espíritos. Nasceram religiões, doutrinas e praticas esotéricas, em cuja raiz se encontra sempre a base do sistema mediúnico, meio que os leva a percepção do que os humanos estão a dizer que lhes pode servir ou não. Nenhuma religião é valida, eficaz, se não servir o homem e estas entidades espirituais, é através de uma doutrinação coerente, direcionada ao espirito do homem e a estes espíritos, apontando a uns e outros os caminhos que devem seguir, que se conseguem resolver os problemas de uns e outros.
Sem exorcismos, com doutrinações fazendo-lhes sentir que devem seguir os caminhos evolutivos.
Não é marginalizando-os ainda mais, um exorcismo nada resolve, saem de um lado vão para outro, e só não voltarão a mesma pessoa se esta elevar os seus planos vibratórios o que não é fácil e leva tempo. As pessoas tem de conhecer estes mecanismos, para se consciencializarem que só através da compreensão e amor, conseguem elevar os seus pensamentos e planos vibratórios e dessa forma afastam naturalmente os espíritos de planos negativos. 
São estes espíritos que inspiram doutrinas sem uma teologia ordenada, direcionada a matéria,  estranha, baseada em chavões, medos,  fomentam guerras, demandas, pautadas pela não aceitação da lei do perdão.
Espíritos de luz; os espíritos de luz, ao atingirem determinado grau evolutivo, sem compromissos neste plano, adquirem uma vibraticidade, cujo conceito mais apropriado em termos de sentidos humanos, é a luz.
Conceituamos os Mentores e Guias, que assistem os humanos, em termos de espíritos de luz.
Quando reencarnam, é no cumprimento de missões em serviço de planos Divinos, e não em funções karmicas. 
Os espíritos de luz identificam-se facilmente pela sua postura, qualquer que seja a modalidade de comunicação, em nenhuma hipótese invadem o campo do nosso livre arbítrio, ou nos levam a uma decisão que contrarie o nosso destino transcendental. As suas ações são inexoravelmente em termos da nossa evolução espiritual, da abertura para o espirito. Respeitam os nossos valores e jamais criticam as coisas de nossas vidas. Ou da vida em geral, procuram mostrar o caminho da realização através desses mesmo valores. 
Respeitam a nossa condição dos espíritos encarnados.
Castigos, punições, lições de moral, estão completamente fora das atitudes de um espirito de luz.
Os espíritos ligados a terra, ainda nas trevas, quando muitos instruídos, pautam a sua ação em termos de aconselhamento, de vida moral, de formas de comportamento, fazem questão de demonstrar os seus poderes e sua eficácia, acabando por ser os patronos. 
Os grupos de encarnados dirigidos por estes espíritos da terra acabam por direccionar a sua atenção aos problemas sociais. 
Com isto a vida mediunica se horizontaliza, se impregna do transformismo da personalidade.
Os grupos assim orientados preocupam-se com as bases materiais da sua obra, uma vez que os espíritos que os orientam desconhecem os caminhos do espirito, se os conhecessem não estariam na posição, plano em que se encontram, quando atingem esses conhecimentos, seguem os seus caminhos, abandonam o grupo. 
Nestes casos as ações de orientação refletem o nível social do grupo.
As justiças praticadas podem chegar a níveis de punição, vingança e correções de comportamento.
Nestes grupos o ectoplasma circulante é impregnado de fluidos do plano invisível, resultando daí uma divisão de forças, uma homogeneização em termos diluentes. Os espíritos deste mundo invisível neste plano terra, não produzem energias, abastecem-se do plano físico. 
Ao contrario dos grupos orientados pelos espíritos de luz. 
Para uma melhor compreensão é necessário sublinhar que estes mundos invisíveis, são povoados de espíritos com uma composição diferente, que já referimos. 
Não compreendem os mundos evolutivos do espirito, não sabendo portanto apontar os caminhos que os espirito devem percorrer, quando os conhecerem eles próprios, abandonarão os caminhos que estão a seguir, deixando de influenciar os espíritos encarnados.
O mundo invisível que nos rodeia faz parte da terra, é molecular, tem uma organização, leis que o regem.
São uma das principais fontes de enganos dos humanos, levam-nos a usar e abusar da palavra de Deus, porque sabem que é impossível haver uma concepção correta de Deus, que esta não esta generalizada, alargada de forma geral, havendo portanto grandes faixas que podem movimentar, mantendo-as assim, por essa via, nos seus planos vibratórios, para delas se alimentarem.
O Médium tradicional:
O kardecismo, considerou o Médium como um ser especial, portador de poderes psíquicos que o habilitam a estabelecer a ponte, a fazer contatos com os espíritos.
O conceito kardecista do espirito é ampla e abrange muitas categorias. Mas o sentido de desenvolvimento na pratica, foi o do contato com espíritos que já tenham tido corpos, isto é, já tenham sido seres humanos.
Esse entendimento intencionalmente generalizado, serviu para reduzir a grandiosidade do espiritismo, conotando-o como a doutrina dos mortos, quando na realidade é direcionada aos espíritos encarnados e desencarnados, é a doutrina dos vivos, o espirito não morre.
Decorridos mais de 100 anos depois da morte de Kardec, verifica-se que não existem poderes psíquicos especiais, mas sim emissões de forças, energias naturais, comuns a todos os seres humanos.
Verifica-se também que todos os seres humanos usam essas energias, pois sendo elas naturais e integrantes do processo biológico normal, seria impossível deixar de as usar.
Ao admitirmos a inegável existência do espirito, como ser molecular cujo habitante é outra dimensão vibracional, somos obrigados admitir a relação desses espíritos com os seres físicos.
A consciencialização do mecanismo desse contato, é que diferencia o ‘’Médium’’ natural, do Médium no sentido da palavra espirita.
O desenvolvimento das técnicas de contato consciente, permite ao Médium ir alem do relacionamento com o seu próprio espirito e controlar o fenômeno natural, de relações com outros espíritos.
 ‘’Médium’’ é todo o ser humano normal, que utiliza de forma consciente as suas faculdades mediunicas. Mediunismo é o conceito organizado deste processo.
Mediunidade e Mediunismo:
Mediunidade é a faculdade, a maneira como essa energia se manifesta no ser, seja humano ou não. É uma energia que emana do corpo físico e se conjuga na sua manifestação, com o mecanismo psicofisico. É igual em todos os seres, varia em teor, quantidade e forma, de ser para ser.
Não existem dois seres humanos iguais, não existem dois médiuns iguais, mas todos são médiuns na sua condição de humanos.
Mediunismo e Parapsicologia:
Charles Richet, analisou os fenômenos paranormais, pelos métodos de observação cientifica, é considerado o pai da parapsicologia.
Allan Kardec; observou os mesmos fenômenos, por métodos diferentes, e é considerado ‘’o pai do espiritismo’’.
O primeiro, reduziu o fenômeno ao âmbito do conjunto psicofisico, ignorando a presença do espirito. 
O Segundo, considerou o espirito e dimensionou o fenômeno em termos religiosos.
Se os dois métodos de observação, ambos validos, perfeitamente aceitáveis, continuassem em paralelo, a parapsicologia tornava-se espiritismo, e este se tronaria em parapsicologia. Se ambos caminhassem para um denominador comum, ambos se tornariam em ‘’ Mediunismo’’.
A ciência procura encontrar, determinar, a existência do espirito em laboratório, o espiritismo procura a ciência do espirito.
As posições assumidas são apenas de conceituação filosófica, que nada afeta o fenômeno.
O Mediunismo irá alterar esta luta inócua. 
Na ultima parte iremos salientar a importância que terá o Mediunismo na vida do homem físico.

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