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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Escolas de conhecimentos, que o homem destruiu.








Escolas de Conhecimento
Ensinavam que era preciso morrer para renascer.
Sobrepôs-se o efémero, material, ao Eterno, Espiritual. Destruíram-se escolas de conhecimentos em nome de falsas verdades, mas as grandes verdades, que transcendem o homem terreno, são indestrutíveis, e essas verdades que pertencem ao foro dos iniciados, devem ser alargadas ao homem comum, para que delas possa assimilar o que a sua constituição lhe permitir. 
Iniciados:
Desde os primórdios desta humanidade, nos chega o conhecimento da existência de escolas avançadas que se dedicavam a estudar a natureza, espaço, assim como o papel do homem,  nos universos em que vivemos.
Sidharta Gautama, O BUDA, dizia: «começamos a morrer desde o dia em que nascemos», esta afirmação, uma grande verdade,  aparentemente fatalista, tem um significado bem diferente do que a partida lhe damos.
Buda, Jesus O Cristo e outros Avatares, ensinaram-nos que a via que conduz a libertação a morte, é o mesmo que dizer a libertação da ignorância. 
É necessário morrer para renascer, e esta morte deve ocorrer em vida, já que esta nos oferece múltiplas oportunidades de renovação interior. Para tal temos de aceitar o renascimento em nós, de um novo ser, com uma consciência mais esclarecida e confiante, é inevitável que morra uma parte da nossa ignorância, traduzida em medos, indecisões,  ódios e invejas.
Não devemos Ter medo de deixar morrer em nós o que é de natureza mortal.
A consciência desperta é o oposto da ignorância, corresponde a morte do efémero, cultivado pelos sentidos físicos.
É Ter a capacidade de definir o bem e o mal, o justo do injusto.
O espirito num plano de consciência elevado, é atraído para a Unidade onde se encontram, moram, os Seres Imortais.
Este estado de imortalidade consciente obtém-se pela aceitação das provas, dificuldades que se nos deparam na vida, vontade de supera-las, como corolário deste processo, a morte da ignorância constituiu um rito de passagem, uma iniciação, a entrada num plano superior, onde o neófito que fez essa passagem não é mais o mesmo.
Os etnólogos, destacam vários tipos de iniciação, vamos referir três por uma questão de informação, para quando no desenrolar do livro utilizarmos o termo iniciado, lhe ser mais fácil, poder enquadra-lo no texto. 
1 ª  - As   que permitem aos adolescentes entrar no mundo dos adultos (iniciações tribais):
2ª - As  que abrem o acesso as sociedades secretas ou confrarias (iniciação religiosa):
3ª - As que através da aquisição de conhecimentos, aliados a muita preparação, permitem obter poderes que transcendem a maioria dos homens, sobrenaturais (iniciação magica).
Os milagres, que só o são, para quem não os compreende, para quem desconhece as energias que movimentam.
Jesus O Cristo, foi o maior dos  iniciados do ciclo que termina, para compreendermos os seus milagres, temos de conhecer o seu longo percurso como aluno, e saber como viviam os Essenios, no seio de quem nasceu.
Sobre os Essenios e Jesus O Cristo, já desenvolvemos as suas vidas em outros livros, neste enquadramento vamos fazer um ligeiro resumo, para não nos repetirmos.
Os Essenios constituíam uma organização de conhecimento secreta, ligada a Grande Fraternidade Branca Egípcia. 
Historicamente situada entre os séculos II a C. e I d. C. Eram detentores de elevados conhecimentos em Astrologia, Astronomia, Ciências da Natureza, e energias que nos envolvem, de entre elas a energia vital, que sabiam direccionar e com a qual faziam miraculosas curas. Foi no seu seio que nasceu e deu os primeiros passos na senda do conhecimento Jesus O Cristo. 
A perseguição dos Essenios pelo poder Romano, a instigações da Igreja, teve inicio no anos (67-68) depois de Cristo, por razoes que ao longo do livro iremos perceber.
Uma das questões que gostaria que retivessem, é de que Jesus O Cristo, era um ser altamente preparado, como preparados eram os Essenios, e que as sua extinção, como veio acontecer, visava anular tudo o que pode-se explicar pela via da compreensão, o que na época, de acordo com a corrente religiosa que estava a emergir, tudo tinha que ser atribuído aos desígnios do Deus Judaico de Moisés, e os responsáveis por essa teologia, os seus directos interlocutores, entre eles e Deus, não podiam haver outros intermediários.
Vamos definir, tratar ao longo do livro de Jesus O Cristo, descendente dos Essenios, distante do Cristo Davídico, como nos é apresentado pela teologia Judaica Cristã, como descendente da casa de David, com a qual o verdadeiro Jesus O Cristo nada tem haver.
Os milagres de Jesus O Cristo tem explicações diferentes das que nos apresentam, movimentavam energias e forças, que iremos tentar explicar.
Voltaremos aos iniciados em capítulos posteriores.
Universos em que vivemos:
Universos em que vivemos, definição e relação do homem espiritual e físico, com os mundos que nos rodeiam:
O Universo é infinito, esta fora da nossa capacidade conceptual.
Concebemos apenas galáxias e sistemas, mediante alguma verificação e muita imaginação.
A terra esta para a galáxia, como um grão de areia esta para a praia, pertence ao grupo dos mais pequenos planetas do sistema.
Uma das primeira perguntas que  devemos colocar  e tentar obter respostas, é? 
Estamos sós no cosmos?
Vários factos e a razão, dizem-nos que não, como adiante iremos ver.
Nossa casa Planetária:
Todo o processo biológico se baseia em partículas diminutas, que se organizam em formas de vida, originando os reinos, mineral, vegetal e animal.
O homem: 
Caracteriza-se pela consciência que tem de si mesmo.
O sistema de verificação é feito através dos sentidos. 
Os factos são armazenados num processo chamado memória, e transmitidos de geração em geração, pôr meios variados e variáveis.
Os sentidos correspondem a uma determinada faixa, vivêncial e são limitados no espaço e no tempo.
Para cada forma de vida existem sistemas apropriados.
Os sistema de memória permite a continuação das espécies.
Ela existe na intimidade das partículas e nos arquivos complexos da humanidade.
A escolha de um conjunto de memórias proporciona a existência, por tempo determinado, de um tipo humano ou uma espécie.
Para alem dos seres verificáveis pelos sentidos físicos, há outros seres, outras formas de vida, cuja existência é admitida pelos seus efeitos na vida do homem.
Deles o homem tem uma menor consciência, devido a sua própria natureza.
Esses seres agem e interagem e os seus efeitos só são reconhecidos quando se fazem sentir no plano físico e psíquico.
Fazem parte da biologia e integram na vida.
Espirito, alma e corpo:
Os sentidos físicos registam no homem os aspectos palpáveis, o corpo, e um aspecto  sensível, mas impalpável, a psique, ou manifestações psicológicas.
O físico e o psíquico conjugados formam a personalidade, o ser humano diferenciado, característico e único.

JPF

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