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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Magia Negra e a Excomunhao do Faraó:




Magia Negra e a Excomunhao do Faraó:

A magia negra tem por origem a mente humana e seres espirituais dos mais baixos planos vibratórios, denominados de planos de Irraticidade. Estes espíritos ainda numa fase primária da sua evolução, são os denominados diabos das escrituras. Permanecem ligados a terra, aos haveres que tiveram enquanto encarnados, e aos homens e mulheres que apesar de encarnados, terem um  corpo físico, pertencem aos mesmos planos vibratórios. Uns e outros ainda não perceberam que há uma lei evolutiva irreversível, pela qual tarde ou cedo terão de enveredar, burilando-se, aperfeiçoando-se, levando-os ao livre arbítrio, onde voluntariamente farão a opção por caminhos diferentes dos até então percorridos, libertando-se da rude crosta das coisas, começando a ascensão em direcção aos caminhos do amor e  verdade universal, deixando através do enobrecimento e  conhecimentos, de serem agentes do mal.

O mal não existe, não é  de Criação Divina, mas sim da mente humana, proveniente de homens e mulheres numa fase primaria de evolução coadjuvados pelas entidades espirituais dos mesmos  planos de Irraticidade, baixos.

E como tudo o que não é de Criação Divina, é efémero, não resiste as forcas criadoras, o mal criado pelos espíritos que animam o homem e por outros dos mesmos planos, que se encontram na Irraticidade, geraram e geram um mal que com o tempo irá desaparecer, para tal é necessário que a humanidade cresça e se humanize.

Estes agentes do mal, também tiveram as suas escolas, simbolizadas pela cruz suástica invertida, a normal identifica a Loja Branca, a invertida a Loja negra, estas duas lojas significam aquisição de conhecimentos, a Branca no bom sentido, da Criação,  a negra nos domínios do mal, destruição.

Há um enorme rol de rituais, praticados geralmente a altas horas da noite, onde aprimoravam a pratica do mal, mas não vamos entrar por aí.

Importa sublinhar que estas forcas actuam através de pensamentos forma, construídos quando estão a preparar as poções magicas ou feitiçarias. As poções em si nada significam, mas sim os pensamentos forma a que dão origem, que se direccionadas a pessoas que não tenham defesas, incutindo-lhes, levando-as a interiorizar o mal ou a doença que lhe desejaram, acabam por as destruir. Como a seguir iremos ver na excomunhão do Faraó, podem movimentar as forcas dos planos de Irraticidade de que acima falamos.

Para fugir a este tipo de forcas, há que criar uma aura, límpida, clara, através da forca da mente, pensamentos nobres, cultura do amor. As cores escuras representam os espíritos seus afins, suas presas fáceis.
  
A Maldição do Faraó:

Dias antes da abertura do túmulo de Tutankhamon, o Dr. Mardrus, chamava atenção para o texto gravado em baixos relevos do vale do Nilo, que diz o seguinte: « Ó gentes das alturas, ó gentes das profundezas! Fantasmas sentados nos peitos do vivos, vós de carreiros e grandes caminhos, errantes da sombra nocturna. E vós das grutas do Ocidente, junto ao crepúsculo, hospedes das cavernas, da obscuridade, que suscitais os terrores e os arrepios, e vós sombras errantes que não nomearei, amigos da lua, e vós povos furtivos da noite, ó gentes dos túmulos! Vinde todos e sede minhas testemunhas e meus ajudantes.
Que seja nada a mão que se levanta contra a minha forma. Que seja nada aqueles que se encarniçam contra o meu nome, as minhas efígies, as imagens do meu duplo, a minha função.
O diadema real que domina a minha fronte vomitará a sua chama contra as suas cabeças, e as sua cabeças ficarão onde estão os seus pés.
Serão privados do seu nome, do seu corpo, do seu duplo, do seu Ka, do seu Bai, do seu Khou.
Cairão no braseiro de meu pai, Ámon. A desgraça chega depressa.
É esta a minha exacração, e esta é a minha vingança, oculta no fundo do meu peito por toda a eternidade».

Este texto fez sorrir os espíritos fortes, mas por pouco tempo. As mortes e os acidentes inexplicados multiplicaram-se entre os profanadores deste lugar sagrado.

Lorde Carnavon, morreu em 6 de Abril de 1923 de uma picada de mosquito, que o picou na face e originou uma infecção generalizada. No dia da sua morte o Cairo ficou mergulhado na escuridão, devido a uma avaria eléctrica que nunca foi explicada. Na hora exacta da sua morte, morreu o seu cão predilecto. Em Fevereiro de 1929, com uma picada de insecto morria Lady Carnavon, meses depois seu cunhado Audrey Herbert Carnavon, suicidou-se com uma crise de demência.

Lady Carnavon já era a vigésima Segunda vitima, da expedição.

Quando em 1967 foi exposto o tesouro do jovem faraó, a cidade de Paris, local da exposição, foi assolada por vários fenómenos, que por razoes fáceis de perceber não foram tornados públicos.

A ultima vitima foi Mohammed Ibrahim, antigo director das Antiguidades Egípcias.

Em 19 de Dezembro de 1966, em reunião com os delegados Franceses encarregados de realizar a exposição de Tutankhamon em Paris, Mohammed Ibrahim revelou-lhes um sonho que tivera em que os Faraós o tinham proibido de deixar sair os tesouros do Egipto, do seu país. Não ligaram importância ao sonho, assinaram o acordo, e uma hora depois Ibrahim despediu-se e ao atravessar a rua foi atropelado mortalmente.

Ainda o tesouro não estava exposto a 24 horas, e Paris foi fustigado por um tufão que causou vários estragos.

Durante a exposição naufragou o petroleiro Torrey – Canion, junto a costa inglesa, pátria de Lord Carnavon, que originou uma maré negra que poluiu centenas de quilómetros quadrados e provocou a morte de milhares de aves marinhas.

Os pensamentos são energia, com efeitos de acordo com a direcção que lhes e dada.

São estes mundos de energias, de que intecionalmente nos desviaram, que temos de redescobrir, para com elas saber lidar.

JPF

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