Quais são as duvidas, que encontra, na leitura deste Blogue?

terça-feira, 14 de junho de 2011

NATUREZA E LEI UNIVERSAL-REGULADA POR ENERGIAS.




A Natureza; e a lei universal:

A natureza é a condição, a realidade que aparentemente consiste em vida e morte ou composição, decomposição,.transformação de todas as coisas. 
Esta sujeita a uma organização absoluta, a leis determinadas, a um plano consumado do qual jamais se afastará. 
Se analisarmos a criação atentamente desde o mais pequeno átomo até aos maiores astros do universo, verificamos acharem-se todos no mais alto grau de organização e sujeitos a lei  da atracão.

No entanto há elementos na natureza, despidos de inteligência ou vontade.
Actuam de acordo com a sua própria natureza; o fogo queima porque é essa a sua natureza, assim acontece com o fluir da agua e o aquecimento. brilhar do sol, do vapor que segundo a exigência da sua natureza sobe.
São despidos de inteligência mas agem de acordo com a sua natureza, obedecendo a sua lei.
O mesmo já não acontece com os animais e o próprio homem. 
O homem desvia-se da natureza e vai contra as suas leis; porque conhece a natureza, todas as suas invenções se devem a descoberta da constituição das coisas.

Fica claro que o homem usa e rege a natureza, indo de acordo ou contra as suas leis.

Assim como todos os seres, minerais, vegetais e animais, estão sujeitos a outras leis, as tais leis estabelecidas por um ser Supremo, Todo Poderoso. Aparecendo o homem como um ramo de algo grandioso que rege  o cosmos, sendo cosmos e natureza uma das raízes.
Assim sendo não é possível que a perfeição e inteligência que existe no ramo, não exista na raiz. Uma das evidencias da existência de DEUS é o facto de o homem não Ter dado origem a si mesmo, não se criou nem se modelou a si próprio.
O criador do homem não se assemelha ao homem, é impossível uma criatura sem poder criar outra.
O criador do homem tem de possuir todas as perfeições, para que possa criar.

Deus é a origem das perfeições.

As contingências a origem das imperfeições.

As imperfeições do mundo contingente são em si  a prova das perfeições de DEUS.

A fraqueza do homem é a prova do poder de DEUS, porque se não houvesse poder, não haveria fraqueza.

No mundo contingente, há riqueza e pobreza, conhecimento e ignorância, causa e efeito.

Se não houvesse existência não havia inexistência.

Todo o mundo contingente esta sujeito a uma lei, um plano do qual não se pode fugir.
O homem esta sujeito a determinadas regras, alimentação, sono, morte, saúde, doença e a outras condições, significando que o homem é um ser dependente de um ser TODO PODEROSO e perfeito, que se não possui-se essa perfeição seria semelhante ao homem.

No mundo da existência do homem acontece a mesma coisa, a menor coisa criada provem de um criador, um pedaço de pão, prova que alguém o fez.

Será um erro extraordinário, a nosso ver, considerarmos que este grande universo se tenha criado a si mesmo pela acção dos elementos materiais, sem obedecer a leis geradoras, criadoras.
A terra se não for trabalhada não produz, a árvore se não for podada, não da frutos.
Queremos com isto dizer que aliada a criação há uma lei de evolução, dividida em três planos diferentes:

Primeiro; trata do desenvolvimento do homem através da alimentação, do repouso e de todos os recursos materiais:

Segundo; educação humana de todas as ciências que distinguem o homem do animal irracional; governo, administração, obras sociais, artes e ofícios, ciências, descobertas de leis físicas e grandes invenções.

Terceiro; aproximação ao reino Divino, aquisição de perfeições Divinas, conhecimentos que liguem o homem ao centro, ao Divino intuindo, conhecendo e praticando essas leis.
Mas, como pode o pobre humano intuir essas leis, perceber algo que não vê  porque estão ligadas  ao espírito?
Para nos aproximarmos dessas leis tem de haver educadores capazes de nos mostrarem aquilo que não vemos e possamos compreender outras que transcendem a nossa capacidade de pensar.

O desempenho, a função de educadores, couberam aos grandes Avatares que vieram a terra.

CRISTO inteiramente, só, levantou o estandarte da paz espiritual, do amor e da rectidão, reunindo sob o mesmo tecto países, que com exércitos poderosos  não o  conseguiram fazer, sinal evidente que o amor e verdade, não se conseguem através de grandes exércitos, da agressividade, da guerra: Cristo colocou debaixo da sua bandeira; o  Império Romano,  Rússia, França. Alemanha, Inglaterra etc. A tal ponto, e tamanha influencia, que houveram pessoas que sacrificaram vidas e haveres em beneficio de outros.
Cristo sustentou e defendeu uma causa e uma ordem, que os Reis da terra não conseguiram estabelecer, reuniu religiões e alterou costumes antigos.
Anulou a lei Mosaica, a Torah, estabeleceu um nível mais alto de moralidade, trouxe a boa nova da paz universal, difundiu ensinamentos que se destinavam a promover o bem estar entre todos os homens. Removeu divergências entre Sírios, Egípcios, Israelitas, Romanos e Gregos, tornando-se causa de amor entre estas comunidades. 
E, apesar de a partir de Constantino começarem as desuniões, e os impérios destruíssem as uniões, a obra de Cristo foi realizada.

Cristo foi um educador no plano humano, espiritual e  Divino.
Demonstrou um poder sobrenatural, que transcende o homem,  foi e continua a ser traído pelo homem.

Homem lobo do homem,
Que o mal semeou,
Interiorizando torpes paixões,
Do Divino se desviou.

Esqueceu a ordem das coisas,
As coisas adulterou,
Amoldando-as a sua índole,
Mas esta não vingou.

Homem... predador,
Do verdadeiro sentido da vida,
E seu grande esplendor.

Homem lobo do homem,
Que Cristo crucificou,
Criando a desunião,
Que seu estandarte unificou...

Uniu seitas e religiões, 
Debaixo da sua bandeira,
Ligou povos e nações,
De forma humilde e ordeira.

Mas o homem lobo do homem,
Esta ordem não aceitou,
Demarcando as diferenças,
Para sua terrena satisfação...

Gerou caos e desordem,
Seitas e religiões..., novamente aumentou,
Para satisfazer seus instintos...

Em representante de DEUS se outorgou.
Torpes e vis paixões,
Que o pobre homem semeou.

Usando e abusando da palavra de DEUS,
Como nunca antes se abusou...

Sinais dos tempos...!
Que estes tempos marcou,
Com o aparecimento de seitas,
Que Deus não encomendou.

Fins dos tempos... Bíblia... Deus e demónios,
Argumentos falaciosos... 
Para em seus braços cairmos, 
Lhes comprarmos a liberdade,
Gerando-lhes somas fabulosas...

Dinheiro do homem,
Sem o amor... dinheiro de DEUS,
Incongruentes, gananciosos,
Grandes... os pecados seus.

Comprar inexistentes serviços,
Com o dinheiro do homem,
Sem o dinheiro de DEUS.


Para e pensa meu irmão,
É tempo para pensar,
A salvação não se compra,
Conquista-se neste lugar.

Perseguindo as leis do amor,
Até as poderes encontrar,
Amoldando-te a essas leis,
E nelas caminhares,
Em paz, harmonia e amor,
Que com amor retribuirás.
A todos os que te rodeiam,
Nestes tempos nestes lugares,
Estas são as moedas de troca,
São os dinheiros de DEUS,
Não te deixes enganar com dinheiros que não são seus,
O dinheiro dos homens,
É diferente,
Dos dinheiros de DEUS.

A renovação ''salvação'' não tem preço,
Ou o valor que alguns lhe querem dar,
As dádivas de amor,
Só por amor se podem trocar.

Seguindo as leis do amor,
Num evoluir e procurar,
Algo que nos alimenta,
Até a DEUS nos ligar.

Ponto de reflexão:
Como já percebeste ao longo destas linhas, no enquadramento da nossa verdade, pretendemos dar-te ferramentas para que livremente possas pensar, e fazer-te notar que segundo o nosso entendimento DEUS estabeleceu leis, reguladas por energias, que provocam a lei da atracão, pelas quais temos de balizar os nossos passos, ao pisar essas leis, essas energias,  estamos a criar a desarmonia, a contrariar a natural ordem das coisas estabelecidas pelo Criador. 
E O Criador como o pai que gosta dos seus filhos, não os castiga, eles sim ao pisar as leis, originam uma causa que tem um efeito de acordo com a dimensão da causa. 
Há que reconhecer a causa, arrepender-se de a Ter cometido e prometer a si próprio não a voltar a cometer.
A esse reconhecimento, chama-se renovação, que deve ser permanente, feita através de uma auto-redenção, de dentro para fora. Num arrepende-te aqui e agora do erro cometido.
A alo-redenção, corresponde a compra da salvação, através de terceiros, de fora para dentro, não passa de um logro, para os ditos donos da palavra do Deus Judaico na terra, que não e o verdadeiro, viverem faustosamente a tua custa.

JPF

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