Situe-mo-nos no Cosmos

Situe- mo-nos no Cosmos:

Comecemos por nos considerar seres  do cosmos, onde viajamos viajamos indefinidamente.

Que o  espírito é o  verdadeiro ser,  o eterno viajante nos caminhos irreversíveis da evolução, que usa as roupagens, que aparecem em forma de diferenças, de acordo com as suas necessidades nestas viagens na terra ou terras. 

Espírito:

Criança inocente nos caminhos do cosmos lançado,

Em busca de valores para cumprir um legado,

Cai e levanta-se, avança,  recua,

Criança despida de conhecimentos e valores,

Nua...

Que fascinada se perde nos domínios da ilusão,

Escrava dos sentidos físicos,

Que lhe alteram a direcção.

Perde o norte,

O sentido...

Desvia-se do coração.

Cria egos externos,

Que o desviam da razão,

Machuca-se...

Esmurra os joelhos nas pedras da calçada,

Joelhos a sangrar, magoado..., para..., pensa...

Que algo esta errado.

Seus caminhos não podem ser estes, 

Devem ser por outro lado,

Os caminhos seguidos levaram a dor... desamor... Solidão...
Ao lado errado...

Procura os do amor que ficam numa outra Direcção.

Volta ao inicio da picada,

Outros meios... outros fins...

Outra meta almejada...
Caminhos do amor...

Lei da evolução... na irreversível caminhada...
Direcção ao TODO,
Partindo do nada.

JPF