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quinta-feira, 30 de junho de 2011

OS SENTIDOS E AS DIFERENCAS

Os sentidos enganam, adulteram a razão, levam-nos por caminhos errados, longe do coração. Damos importância a embalagem, esquecemos o conteúdo, acabamos em labirintos, deixamos o caminho seguro.

Olhamos a mulher bonita que passa...., 
Logo os sentidos se exaltam, 
Esquecemos que é uma embalagem,
Por vezes.....,  
Adornada...., sem valor, 
Que o tempo....,  desgasta,
Despida de beleza interior.

A verdadeira beleza, 
Obriga a outra avaliação, 
Fica a margem dos sentidos,
Da lugar a voz da razão,
Que nos liga ao eterno,
Ao fundo....., do coração,
Acaba com o efémero, 
Tem outra duração. 

Há doutores, sapateiros, carpinteiros, pedreiros, lavradores, padres, pastores e outros..., senhores. Diferenças...,  com erróneas classificações, adulterando o verdadeiro ser, gerando aberrações. 

Sem lavradores..., não há comida, 
Como sobrevivem os doutores?
Sem pedreiros, carpinteiro, trolhas, trabalhadores, 
Não há casas,
Onde se abrigariam os outros senhores?

O auriga romano, 
Não era inferior ao actual astronauta,
Mudou a maquina, não o homem.
Somos todos iguais,
Essenciais, 
Aos tecidos sociais em que vivemos, 
Nas inteligentes e maravilhosas diferenças, 
Que servem para lapidar o Ser, 
Nas múltiplas formas de viver. 
O Doutor tem uma função, 
Fora dela é um cidadão. 
O lavrador é um Senhor, 
Com uma função diferente da do Doutor.

Somos iguais e diferentes, com harmonia e humildade, saibamos conviver nas diferenças, 
Só assim obteremos, paz e tranquilidade.

JPF  

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