Olhamos a mulher bonita que passa....,
Logo os sentidos se exaltam,
Esquecemos que é uma embalagem,
Por vezes.....,
Adornada...., sem valor,
Que o tempo...., desgasta,
Despida de beleza interior.
A verdadeira beleza,
Obriga a outra avaliação,
Fica a margem dos sentidos,
Da lugar a voz da razão,
Que nos liga ao eterno,
Ao fundo....., do coração,
Acaba com o efémero,
Tem outra duração.
Há doutores, sapateiros, carpinteiros, pedreiros, lavradores, padres, pastores e outros..., senhores. Diferenças..., com erróneas classificações, adulterando o verdadeiro ser, gerando aberrações.
Sem lavradores..., não há comida,
Como sobrevivem os doutores?
Sem pedreiros, carpinteiro, trolhas, trabalhadores,
Não há casas,
Onde se abrigariam os outros senhores?
O auriga romano,
Não era inferior ao actual astronauta,
Mudou a maquina, não o homem.
Somos todos iguais,
Essenciais,
Aos tecidos sociais em que vivemos,
Nas inteligentes e maravilhosas diferenças,
Que servem para lapidar o Ser,
Nas múltiplas formas de viver.
O Doutor tem uma função,
Fora dela é um cidadão.
O lavrador é um Senhor,
Com uma função diferente da do Doutor.
Somos iguais e diferentes, com harmonia e humildade, saibamos conviver nas diferenças,
Só assim obteremos, paz e tranquilidade.
JPF
JPF
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