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domingo, 27 de novembro de 2011

Homem velho, sem valores sem gloria.

Há viragens no tempo,
Consciências a mudar,
Um homem novo desperta,
O velho já não tem lugar.

As câmaras de horrores,
Que marcaram a sua historia,
Definiram o homem velho,
Como um ser,
Sem consciência, sem glória.

Os novos passos ainda incertos,
Com muito para reajustar,
Denotam um rumo diferente,
Que se quer neste lugar.

Onde as consciências alarguem,
O seu leque de bem-estar,
A todos os povos da terra,
Preparando o terreno,
Para a entrada de uma nova era.

Mais harmoniosa e mais justa,
Mais bela,
Onde os valores do homem novo,
Livremente possam brilhar,
Sobre toda a ignominia,
Que o homem velho,
Semeou neste lugar.

O homem velho tem raízes,
Que lhe advém do vale das sombras,
São essas suas matizes,
Horrorosas, hediondas,
Geradas pela mente humana,
Hedionda profana.

Homem velho,
Que predominou sobre a terra,
São estes os seus valores,
Distantes dos da Criação,
Do livre pensamento e meditação,
Das energias do amor,
Da elevação,
Da Criação.


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