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terça-feira, 15 de novembro de 2011

Homem

Homem e a natureza.


O homem:
Caracteriza-se pela consciência que tem de si mesmo.
O sistema de verificação é feito através dos sentidos.
Os factos são armazenados num processo chamado memória, e transmitidos de geração em geração, pôr meios variados e variáveis.
Os sentidos correspondem a uma determinada faixa, vivencial e são limitados no espaço e no tempo.
Para cada forma de vida existem sistemas apropriados.
Os sistemas de memória permitem a continuação das espécies.
Ela existe na intimidade das partículas e nos arquivos complexos da humanidade.
A escolha de um conjunto de memórias, proporciona a existência, por tempo determinado, de um tipo humano ou uma espécie.
Para além dos seres verificáveis pelos sentidos físicos, há outros seres, outras formas de vida, cuja existência é admitida pelos seus efeitos na vida do homem.
Deles o homem tem uma menor consciência, devido a sua própria natureza.
Esses seres agem e interagem e os seus efeitos só são reconhecidos quando se fazem sentir no plano físico e psíquico.
Fazem parte da biologia e integram na vida.
Espírito, alma e corpo:
Os sentidos físicos, registam no homem os aspectos palpáveis, o corpo, e um aspecto sensível, mas impalpável, a psique, ou manifestações psicológicas.
O físico e o psíquico, conjugados, formam a personalidade, o ser humano diferenciado, característico e único.
O corpo é formado pelo sistema de memória física, ligada a herança atávica transmitida pelos ‘’gens’’, partículas submicroscópicas da intimidade celular.
A psique ou alma, é gerada pela convergência da memória física, e do aprendizado, recebido no meio ambiente.
Ambos se originam de outros indivíduos, outras personalidades.
Alem das actividades psicofísicas, o homem tem outro tipo de manifestações, cujas origens não são do corpo, nem da psique, pertencem as vivências e memórias do espírito.
O homem é levado a acção, mediante três estímulos diferentes: o físico, psíquico e espiritual.
A memória física é regida na sua reacção, pelo condicionamento ao mundo físico, do meio ambiente, através do sistema nervoso do grande simpático ou neurovegetativo.
A memória psicológica, ou psique, interage por processos selectivos, que proporcionam a acção consciente, a cada momento.
A percepção consciente dos sentidos, faz-se paralelamente a percepção inconsciente, ou subliminar.
O processo selectivo escolhe imagens, formando as ideias e estas associadas formam os pensamentos.
O espírito funciona num plano diferente, adimensional, num organismo paralelo ao conjunto psicofísico.
O espírito transcende o tempo, vive em dois planos e acumula muitas vidas.
As três faixas vibratórias; física, psíquica e espiritual, agindo no ser humano, se não estiverem equilibradas, determinam a tendência da pessoa, pendendo para a que se impõe sobre as outras; animalizada, psíquica ou espiritual.
O Universo
É um todo, continuo e em perpétuo movimento.
Divide-se em três planos, físico, psicológico e espiritual.
Visto pelos sentidos; e ampliado pelos instrumentos, apresenta-se composto por corpos celestes e fenómenos conhecidos, relativamente ao alcance de verificação.
Pela Psique; é interpretativo e de abstracção, é deduzido ou induzido. Forma-se um pensamento, uma interpretação, que varia com o tempo e as circunstancias.
O espírito; esta ligado ao plano religioso, a uma percepção indefinida de factos, que escapam a racionalização física e psicológica.
O mundo espiritual é tudo que escapa ao sistema indutivo ou dedutivo.
Cada um destes planos é gerido regulado por faixas vibratórias perceptíveis na experiência quotidiana de qualquer pessoa.
O homem pode saber o estímulo que ocupa o seu campo consciencional a cada momento.
Estes três planos coexistem simultâneamente e ocupam espaços de acordo com o seu grau de vibraticidade.
A vibração de cada plano, determina a organização das partículas componentes.
O campo consciencional, é a sede dessas percepções, é o denominado Eu, uma abstracção definida, uma Quarta dimensão, separada das outras três.
‘’Eu’’ sinto o meu corpo, percebo a minha psique, e sou obrigado admitir a presença do meu espírito simultâneamente. Mas sou sempre ‘’eu’’, algo separado do corpo, alma e espírito, uma vez que registo todos eles.
Relação Interdimensional:
Toda a acção no universo é feita por algo intermediário, que pode ser facilmente observado pelo senso comum.
O homem é um ‘’médium’’ por excelência, recebe energias transforma-as, adequando-as a cada sector do universo que o cerca.
Diferencia-se dos outros, porque é portador de um espírito, que anima cada conjunto psicofisico.
Os outros seres, qualquer que seja a sua natureza, são dotados de corpos físicos, psíquicos ou almas. A alma é maior ou menor dependendo da complexidade do organismo que anima. Ela o mantém vivo, dá a vida, dirige o organismo nas suas relações com o meio, mas esse meio é limitado, tem um sentido horizontal, não cria, apenas transforma.
Só o espírito traz uma finalidade, um rumo, um objectivo, só ele tem um sentido vertical, mais amplo, ilimitado em relação a natureza.
O ponto de encontro entre o espírito e a natureza é a passagem de um para outro plano, a vida e a morte, quando o espírito entra nos planos materiais, deixa os espirituais, pelo menos de forma mais assídua, permanente, quando parte para os espirituais, dá-se a morte física.
Já Jesus dizia; ‘’ é preciso morrer-se para Ter vida’’, isto é, renascer de novo.
Este é o sentido profundo, de fácil percepção das relações interplanos.
‘’Na casa de meu Pai existem muitas moradas’’. Esta expressão evangélica é o paradigma de referência, a crença da habitabilidade do espírito em outros mundos. Admitindo a reencarnação teremos de acreditar que o espírito vem de algum lugar organizado e no âmbito de um planeamento reencarnatório evolutivo.
As literaturas espiritualistas;  dizem-nos
Classificando estas vindas da seguinte forma:
Expiação;  Significa que o espírito ainda não encontrou os caminhos do cosmos, amor e verdade, resgata karma e cria karma, é a criança que ainda não sabe definir o bem do mal, o que esta certo ou errado, que ainda não se identificou com a Grande Mente Criadora, DEUS, da qual faz parte, e se deixa influenciar por espíritos encarnados e desencarnados, que como ele ainda não se encontraram.
Provação; vem testar, a evolução feita na reencarnação anterior.
Missão; vem com seus conhecimentos, ajudar pelas mais variadas formas, na evolução espiritual e física do homem.
Freixo

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