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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Padre Jouet, Almas perdidas.


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missionário Francês Padre  Jouet, fundou em Roma, no n.º 12 do Lungo Teveres Prati, o museu das almas do purgatório, e consagrou a sua vida a estas almas em sofrimento.
Em 15 de Setembro de 1897, quando se encontrava em recolhimento na Igreja do Sagrado Coração, em Roma, o padre Jouet viu subitamente, e sem razão aparente, começar arder a moldura do quadro que representa a Virgem. As pessoas que assistiram notaram que as chamas em nada alteraram as cores do quadro, apesar da sua sensibilidade ao fogo. Com espanto o padre viu na parede do quadro lambido pelas chamas, a silhueta deformada de um homem, imbuído de uma enorme tristeza. Esta imagem caiu fundo no coração deste homem bom, que partiu para o mundo em busca de sinais que as almas do outro mundo lhe pudessem Ter deixado na terra, depois da partida.
Quando morreu em 1912, deixou reunidas duzentos e oitenta, provas convincentes, da existência e manifestação das almas do outro mundo (espíritos).
Abençoado é este Padre,
Que sua vida devotou,
Ao espírito sofredor,
Que seu rumo,
Ainda não encontrou.
É uma forma de caridade difícil de praticar,
Mas imaginando-os com carinho,
Já estaremos ajudar.
Entende-los é um dever,
Trata-los bem uma obrigação,
Indicar-lhes o caminho,
É de grande elevação.
São irmãos nossos perdidos,
No meio da escuridão,
A procura do caminho,
Da irreversível evolução.
Não são diabos como nos dizem,
Os arautos da perdição.
Por muito maus que possam ser,
Sobre nós não tem poder,
Seu poder é a influencia,
Através do pensamento,
Nada mais podem fazer,
Desde que nossos planos vibratórios,
Dos deles sejam diferentes,
Eles não se aproximam da Luz,
Só de planos vibratórios,
Escuridão,
Ao deles convergentes.
Se os sentires,
Eleva teus pensamentos ao Alto,
Eleva teus pensamentos a Deus,
Trata-os com amor,
Não agudizes seu sofrimento e dor,
Nem agudizes pecados teus.
São irmãos nossos perdidos, em mundos de escuridão,
Carentes de muito amor,
E de uma outra direcção.
Os que os tratam como Diabos,
Sem um pingo de amor ou compaixão,
Andam como eles perdidos,
Em seus mundos de ilusão.
Quando passarem para o outro lado,
Irão conviver com eles lado a lado,
Até encontrarem os caminhos da ascensão.

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