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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Exorcismos ou expulsões de Diabos:

Exorcismos ou expulsões de Diabos:
Duas palavras diferentes, mesmo significado, dois termos, mesmos métodos, a nosso ver errados.
Há literaturas, das quais saíram em argumentos, que deram origem aos mais variados filmes sobre estes temas.
Há padres na Igreja Católica que se notabilizaram, na especialidade de exorcistas.
As seitas ditas religiosas, que apareceram em fins do século passado, fazem do exorcismo, um dos principais instrumentos de Marketing.
A nosso ver uns e outros estão errados.
1 – Para que um espirito desencarnado, ainda perdido, usurpe o corpo de outro espirito ainda encarnado, é necessário que os dois se encontrem nos mesmos planos vibratórios, neste caso baixos.
2 – Ao expulsar pela violência uma entidade espiritual, não se esta a elevar planos vibratórios de um ou do outro, a violência tem vibrações baixas. Uma entidade ao ser expulsa, sai de um corpo, e vai para outro, que reúna as mesmas condições, ou volta ao mesmo com mais violência, devido a revolta que sente por ser expulsa.
3 – Estas entidades espirituais, sofredoras, não são Diabos, mas sim espíritos, iguais a milhões de outros, que se encontram encarnados no plano físico, animando corpos físicos.
4 – Uns e outros, encarnados ou desencarnados, devem ser tratados, com carinho, amor, indicando-lhes com ternura e saber, os caminhos que devem seguir. O diálogo com estas entidades, numa fase inicial, reveste-se de alguma agressividade, mas, se com doçura, paciência, e uma argumentação firme, lhes mostrar e demonstrar que estão erradas, induzindo-as a procurar ver as diferenças do estádios em que se encontram, para as que vão encontrar em planos superiores, acabam por compreender e aceitar seguir caminhos diferentes daqueles que estão a trilhar.
5 – Estas conversas ou doutrinações, devem ser feitas, com um único fim, ajudar a elevar os campos vibratórios, do espirito encarnado, a quem usurparam temporariamente o corpo físico, assim como ao espirito desencarnado usurpador de um corpo que não lhe pertence. Estes actos devem ser feitos por pessoas experientes, com a máxima seriedade, para gerar correntes energéticas positivas, que envolvam obsessor e obsidiado, longe de curiosos e câmaras de televisão, para atrair a presença, de guias e mentores espirituais, assim como a presença do guia espiritual da entidade que esta a ser doutrinada, que no outro plano, lhe mostra o que esta perder, ajudando-o a dissipar as nuvens que envolvem, levando-a a deixar aquele corpo, e a seguir o seu caminho no plano em que se encontra. A necessidade de uma ou mais doutrinações, depende, da rebeldia da entidade, que tem de compreender, que aquele corpo não é o seu, esta a prolongar o sofrimento, por que quer, e deve sair de livre vontade, deixando de perturbar, aquele espirito e aquele corpo, assim como outros que se encontrem nos mesmos planos vibratórios. Os argumentos utilizados, que se prendem com a evolução espiritual do homem, caminhos do espirito, devem ser devidamente colocados, com uma suave firmeza, para atrair e não chocar, com amor, gerando energias positivas, que vão envolvendo e atraindo, as entidades espirituais presentes.
6 – O espirito que anima o corpo físico, que foi usurpado, obsidiado, também retira alguns dividendos desta doutrinação, mas podem não ser suficientes, precisa de perceber, que só elevando seus planos vibratórios, saindo da orbita dos espíritos de baixos planos astrais, esta livre dos problemas, que por estas vias lhe podem advir.
7 – Esta é a forma correcta de se afastar uma entidade perturbadora, incutindo-lhe, fazendo-as crer que esta a seguir caminhos errados, sofrendo e fazendo sofrer os outros. Geralmente estas entidades nunca estão sós, e este tipo de encaminhamento, também serve, aos que não se manifestam, mas estão presentes, também os aproveitam. Querendo isto dizer, que se cometem varias acções boas, positivas de uma só vez.
8 – A mediunidade de incorporação, com que é dotado o corpo receptor, é geralmente Karmica, não deve ser anulada, mas sim aperfeiçoada, elevando os planos vibratórios, e aprendendo a conviver com estas situações, para por esta via, se ajudarem este tipo de entidades a encontrar os seus caminhos. Anular este dom, pode ser um retrocesso, um atraso, no desempenho da missão que o trouxe ao plano físico.
9 – Exorcismos, expulsões dos ditos diabos, não são rigorosamente nada, fazem mais mal, que bem, servem as seitas, para atrair clientes, e viverem faustosamente a sua custa. Explorando e enganando entidades encarnadas e desencarnadas.  

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