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sábado, 10 de dezembro de 2011

O Perdão dos Pecados das Seitas religiosas.

O perdão dos pecados
Das seitas religiosas
Ambíguo
Utilizado como Marketing
Destas gananciosas
Aves de rapina
Que não conhecem o verdadeiro Deus
Nem por Ele tem qualquer estima.

O seu Deus é o dinheiro
Para faustosamente viajarem
Pelo mundo inteiro.

Navegam em ambiguidades
Produzem falsidades
Para o crente enganar
Males dos tempos
Que tem proliferado neste lugar.

Não sejamos crédulos
Estejamos atentos
Suas teologias são inexistentes
Um grande mal
Dos nossos tempos.

Ao abrir o blogue, deparei com a publicidade de uma seita, que fala em arrependimento e perdão dos pecados. Que evidentemente tem de ser por seu intermédio, através da sua dita igreja, depois de pagar o dizimo. Sem este pagamento, já não há nada para ninguém, como eles próprios dizem, Deus não da nada, sem receber em troca, e tem de ser do bom e do melhor.

Este pagamento é um desperdício, por três simples razoes:

1ª – O erro ou pecado, é uma causa, que tem um efeito, o arrependimento corresponde ao seu reconhecimento, que o ameniza, porque o reconhecemos, mas não o anula.
2ª – Estas seitas ao contrário do que dizem, estão em sintonia com um ser por elas idealizado, a quem chamam Deus, mas é um ser gerado, entre espíritos encarnados, e desencarnados do Vale das Sombras, onde militam seres espirituais atrasados, seus iguais, que denominam de diabos, para atrair os incautos.
3ª – O verdadeiro Deus, Uno e Único, dos Universos, não usa o dinheiro como moeda de troca. A sua moeda de troca, chama-se amor.

Estas seitas, entre outros, correspondem a três problemas graves para a humanidade:

1ª – Com as suas montanhas de falsidade, ludibriam muita boa gente, desviando-a do verdadeiro Deus.
2ª – Transformam-se em autênticas multinacionais, com o beneplácito dos governos a quem não pagam impostos.
3ª – Não se lhes vê qualquer tipo de obras de caridade, com milhões de pessoas a morrer diariamente, a míngua de pão.

Felizmente as pessoas começam acordar, o que corresponde ao princípio do seu fim.

JPF

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