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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Deus Judaico ou Deus do Vale das Sombras?






Deus Judaico ou Deus do Vale das Sombras?

No século actual, passados cerca de trinta séculos depois da formação ou pseuda aparição do Deus Judaico, este ser moribundo, ainda tem quem acredite nele, apesar das suas grandes limitações e dos horrores que em seu nome se cometeram.

Com os avanços científicos actuais, alguma investigação e cruzamento de informação, é fácil perceber como são criados estes seres energéticos, que acabam por assumir formas reais nos planos astrais. Estes conhecimentos eram do domínio dos povos da antiguidade, traduzidos, conhecidos por em magia branca e negra, movimentação de energias positivas ou negativas.

Se um grupo de pessoas idealizar um arquétipo, um projecto, e em conjunto o interiorizarem, e através de rituais o invocarem, formam um ser energético invisível, de acordo com o projecto idealizado. A dimensão desse ser, depende do número de pessoas que o interiorizaram e nele acreditam. Se são seres positivos, obedecem, enquadram-se na magia branca, caso de Fátima e outros espalhados pelo mundo, que atraem entidades dos planos astrais positivas, que ajudam o ser criado no desempenho do projecto idealizado, que é a pratica do bem. Se são negativos atraem entidades de baixos astrais negativas, e, para enganarem as pessoas dão uma no cravo e outra na ferradura, mas no cômputo geral, são fáceis de identificar, porque a sua história é inequívoca, pautada pela negativa.

O Deus Judaico, de acordo com a sua história, de modo algum pode ser considerado fruto da magia branca, nunca movimentou energias positivas ou seres de planos astrais superiores. Sempre esteve mergulhado em energias negativas, e rodeado de seres de baixos astrais.
Não pode ser confundido, com o Deus Uno e Único dos Universos, são dois seres completamente diferentes.
O Deus Uno e Único dos Universos, interage com a natureza, seres espirituais e físicos através de energias positivas, coadjuvado por seres espirituais de planos astrais superiores. Estas energias não se misturam com energias negativas.

As energias negativas foram produzidas pela mente do homem no plano físico.

O Deus Judaico é uma criação da mente humana, que encerra, contem todas as limitações e valores dos homens da época, e dos seres espirituais de planos astrais inferiores. Os seus representantes na terra, não elaboraram uma teologia abrangente ao homem no seu todo, físico e espiritual, concluem o percurso do homem na terra, com uma duvidosa, ambígua salvação, e um não menos duvidoso fim dos tempos.
Não fazem a ligação, a ponte entre o homem físico e espiritual. Não porque este conhecimento não existe-se no seu tempo, mais difundido que nos dias de hoje, mas era um conhecimento perigoso, que havia a todo o custo retirar das massas, ceifando para tal, milhões de seres humanos.
O conhecimento do homem integral, físico e espiritual, tem caminhos completamente diferentes. São ensinados de forma pedagógica diferente, e não lhes permitia exercer uma teologia de dominação, opressão e espoliação, que lhes proporcionou, e continua a proporcionar (esperemos que por pouco tempo), fortunas incalculáveis, enquanto milhões de crianças morrem no mundo a míngua de pão.

No tempo de Cristo este Deus estava moribundo, assim como as suas leis, vinculadas na Torah.  Cristo disse a Paulo, «teu pai é um sanguinário e tu um aborto».

Este não foi o Deus de que Cristo nos falou. Cristo, sua vida e Boa Nova, nada tem a ver com o Judaísmo Cristão. O nome de Cristo, oportunistamente aproveitado, para o Deus Judaico, foi um balão de oxigénio, que esta no fim, prestes a esgotar-se, consoante a vida e Boa Nova de Cristo for emergindo, este ser a quem chamam Deus vai acabando.  

O Deus Judaico impôs-se através da opressão e violência, os seus representantes escreveram com sangue, as historias mais negras e perversas que a humanidade viveu. Este Deus, a quem pomposamente chamam o Deus dos exércitos, da guerra, em nome de quem se matava, ao menor gesto de não-aceitação. Nunca foi aceite por outros Avatares ou grandes nomes da filosofia e ciência, desta humanidade. Pode sem margem para erro, ser considerado o pai de opressão e obscurantismo, que na terra se implantou, servindo de exemplo a reis e governantes que seguiram os caminhos dos seus representantes, opressores, ditadores e sanguinários.
Dele derivaram uns quantos ramos, como eles, ricos em bens materiais, que de nada servem a humanidade, extraordinariamente pobres em valores e conhecimentos.

Os tempos mudaram, esta a entrar um novo ciclo, que irá varrer da face da terra, estes obscurantistas, que vivem a custa do nome de um ser idealizado pela mente humana, a que naturalmente, podemos chamar do Deus do Vale da Sombras.

O Deus Uno e Único dos Universos, ligado a imensidão de naturezas e seres vivos através de energias, faz a correlação de forças, equilíbrio de energias, fazendo descer, encarnar na terra, seres de planos vibratórios superiores, dotados de elevados conhecimentos e valores. Caso de Cristo, outros Avatares e homens da ciência, que nunca aceitaram o Deus Judaico. Nunca como nesta fase do ciclo que termina, encarnaram na terra, tantos espíritos, que em jovens de tenra idade, denotam serem Mestres em várias áreas do conhecimento. Estes jovens e adultos, dotados de elevados valores e conhecimentos, são a semente que dará origem ao homem novo. Homem novo que irá varrer a todos os níveis o obscurantismo implantado na terra. Esta revolução é feita sem armas, sem sangue, sem dor, é feita com as energias do amor e verdade, alicerçadas em valores e conhecimentos, direccionados ao homem integral, físico e espiritual, de forma racional pedagógica. O bem impõem-se com verdade e naturalidade, quando tem por base sabedoria e amor.   

O Deus Judaico, verborreico, prepotente e castigador, sempre incutiu nos seus representantes, uma teologia de dominação, executada com meios e fins completamente diferentes, que nada tem a ver com Cristo, sua Boa Nova, sua vida, e Deus Universal Uno e Único.

Seitas e religiões que derivam do Judaísmo Cristão, tem os dias contados, e será um bom fim. Uma vez que são autênticas sanguessugas, a sugar o pouco que os povos têm.   



1 comentário:

  1. Eu,penso que foram judeus dissidentes que na diáspora influenciados pelo helenismo,inventaram
    o Cristo que é um nome grego assim como nomes gregos são Evangelho,Eclésia,Paróquia e Teologia

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