Quais são as duvidas, que encontra, na leitura deste Blogue?

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

O Terrível Senhor dos Exércitos


O Terrível Senhor dos Exércitos:

Um exército, para atacar ou defender, tem por finalidade destruição e morte.
As guerras significam o fim ou ausência do diálogo entre os homens, e tem por base interesses de uns que colidem com os dos outros.   De uma forma ou de outra, os resultados são sempre os mesmos, os mais fortes, com ou sem razão, massacram os mais fracos, para fazerem valer os seus interesses. Com agravante de que nas guerras, morrem, são destruídos homens «a quem chegam a denominar de carne para canhão», os mais humildes, que nada beneficiam ou beneficiariam se continuassem vivos, com a vitória de uns ou outros.

Esta breve introdução, serve para deixar no ar umas quantas perguntas, e sintetizar algumas questões.

Quem foram os grandes mentores da maioria, e mais devastadoras guerras que assolaram a humanidade?

Quais foram os fins, para que serviram essas guerras?

Em nome de quem foram feitas?

Quais foram os exemplos extraídos dessas guerras?

Estas guerras, que ceifaram milhões de humanos, foram feitas em nome do Senhor do Exércitos, massacraram, destruíram povos (caso dos Cátaros), fizeram-se as mais escabrosas pilhagens. Usou-se o nome de Deus, para dominar e subjugar, um argumento, que de a muitos séculos a esta parte, se verifica que não tem a menor razão de ser. Estas guerras, com poder que deram aos seus mentores, e com o seu beneplácito, por arrastamento, estenderam-se aos opressores da terra, significaram uma tenebrosa semente do mal.  

Onde está o poder, sabedoria, inteligência deste ser, que não foi capaz de substituir a guerra pela paz, gerando concórdia entre os homens. Onde esta a humildade e humanidade deste ser, cujos representantes, imbuídos de prepotência e arrogância, mal disfarçada atrás de pele de cordeiros, geraram e administram as maiores fortunas do mundo, enquanto milhões morrem a fome: poderíamos continuar no mesmo diapasão, mas fiquemos por aqui.    

Hoje temos exemplos de homens, que evitaram banhos de sangue no seio dos seus povos (casos de Gandhi e Mandela), o primeiro através da paz, sem derramamento de sangue, venceu um dos maiores exércitos do mundo. Os dois sem derramamento de sangue, emanciparam os seus povos, do jugo, do cerceamento da liberdade que sobre eles pesava. Estes dois homens, demonstraram mais sabedoria, humildade e humanidade, que o senhor dos exércitos.

Quem estará por trás destes homens intemporais; Gandhi, Mandela, Voltaire, Kepler, Leão Tolstoi, Caruso, Verdi, Galileu, Giordano Bruno, Cristo, Buda, Pitágoras, Policarpo, Francisco de Assis, Crisna, Confúcio, e muitos outros, que deram ao mundo exemplos de humanidade e humildade?
O senhor dos exércitos por certo não é!
Humanidade e humildade, não faz parte do seu código de barras, nem do dos seus representantes na terra.

Estes homens e um grande número de outros, que ficam por mencionar, anteriores e posteriores a Cristo, são marcos históricos, pontos de referência, que o homem comum deve seguir como exemplo. É através destes homens, que a Mente Cósmica ou Deus Uno e Único dos Universos, nos mostra os caminhos do bem, é seguindo os seus exemplos que fazemos o reequilíbrio de energias positivas, em detrimento das negativas. É através deles que com segurança, definimos o bem e o mal.

A evolução da terra esta dividida em fases cíclicas. Em Dezembro de 2012, entramos num ciclo superior, cuja preparação já vem sendo feita desde a anos a esta parte. Emerge uma nova consciência no homem, alterando a sua maneira de pensar e agir. O homem rebanho tende a desaparecer, com a generalização consciente de que na evolução do homem, estão implícitos os caminhos físicos e espirituais, numa percepção que vem de dentro para fora, que tudo reside na sua forma racional de pensar, na definição correcta do bem e do mal. Com esta consciencialização, divulgada, vazada ao homem de forma pedagógica, os Senhores dos Exércitos, seitas e religiões tem os dias contados, será o fim do obscurantismo que dominou a terra.          

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