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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Globalização


Globalização:

A globalização que paira no ar, de contornos ainda indefinidos, será o caminho que a humanidade terá de seguir. O crescimento da população mundial, o escassear de alimentos, vai obrigar a uma reeducação alimentar e a uma distribuição mais equitativa e mais justa. A abertura de fronteiras, coordenação económica e entreajuda, entre países que pertencem a mesma comunidade, é um primeiro passo, que esta a ser dado de forma insípida, sem uma base de sustentação sólida «veja-se o que se passa com a zona do euro».

Temos plena consciência que é impossível nivelar mentalidades, somos aparentemente iguais, mas maravilhosamente diferentes, cada um de nós tem uma entidade única, inigualável. Mas podemos reunir, aproximar mentalidades em torno de um objectivo comum, e os interesses comuns, pendem-se com uma vida mais uniforme, melhor e mais justa.
O caminho é longo, há muitos obstáculos a vencer, mas não há alternativa, a sobrevivência do homem passa por uma nova ordem das coisas. Este é o ponto.

Para se mudarem ou aproximarem mentalidades, reconstruindo um homem novo, é necessário que o homem tenha uma noção aproximada de quem é, conheça com algum rigor o seu papel nesta viagem na terra. Este conhecimento enraizado em largas faixas desta humanidade, que provem dos primórdios da sua história, tem que ser generalizado, vazado, em especial no mundo ocidental, onde os desvios da essência do homem foram devastadores, devido a força negativa dos credos religiosos implantados. O homem tem de recuperar os conhecimentos perdidos, e perceber que não é um mero contentor físico, que a morte é um nascimento para o mundo espiritual. Entender que os bens materiais acumulados neste plano, de nada lhe servem no outro. Este reconhecimento do homem integral, é o primeiro passo, para que o homem se encontre a si próprio. Anulando ganâncias, arrogâncias, egoísmos, obscurantismos. Anuladas estas mazelas é mais fácil reunir o homem em torno de um ideal comum.

Humanizada a humanidade, consciente de forma racional, de que o espirito imorredoiro que anima o corpo físico de cada um, tem uma proveniência a que esta ligado, através das múltiplas energias dos mundos em que vivemos temporariamente neste plano terra, e a outras nos planos espirituais. E ainda, que não há seres de primeira, segunda ou terceira, que as diferenças de cores de pele, não demarcam diferenças, não geram estatutos diferentes, nos planos físicos ou espirituais. Que há diferenças evolutivas, que nada tem a ver com a cor da pele.

Quando o homem vencer estas barreiras, reconhecer o espirito como o ser verdadeiro, cujos caminhos tem de entender de forma racional, abolir da sua mente, com falsos credos, profetas, pastores e religiões. Esta preparado, para abolir fronteiras, elaborar planos de entrosamento em todas as áreas, em todos os tecidos sociais, económicos e políticos, a nível mundial, tendentes a minimizar o caos em que a humanidade esta mergulhada.

Este conceito, não passa pela perda de identidade dos povos, passa por uniões económicas, políticas e uma visão espiritual alargada a todos os homens e mulheres da terra, visando os caminhos do cosmos, unificando racionalmente os seres humanos, a Mente Cósmica ou Deus Uno e Único dos Universos, para que de forma ordenada e científica, se atinja um objectivo comum, traduzido em paz, harmonia e bem-estar entre os povos, respeitando as suas entidades e raízes.   

Vencidas estas barreiras, estarão criadas condições para uma boa globalização, e o ressurgimento de um homem novo em toda a sua plenitude, mais nobre e mais justo, condicente com o novo ciclo, a nova era que esta a entrar.    

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