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sábado, 7 de janeiro de 2012

Akhenaton, Cristo e as Religiões.

Akhenaton

Akhenaton, foi um grande Faraó da XVIII dinastia Egípcia. Instituiu um Deus único Aton, e fundou a Grande Fraternidade Branca Egípcia, escola de conhecimentos avançados, equiparada a NASA dos nossos dias.

A Criação do Deus Único, que denominou de Aton, teve como finalidade neutralizar a influência nociva que as diversas religiões, exerciam sobre o povo Egípcio.

A Fraternidade Branca Egípcia, da qual derivam conhecimentos veiculados por organizações secretas (conhecimentos que só dessa forma chegaram aos nossos dias, devido a inquisição instituída, antes e depois de Cristo), das quais destacamos os Rosa Cruz, Nova Acrópole e outros. 
Neste ponto, convém salientar que Saulo de Tarso, depois Paulo, era um inquisidor que perseguia Cristãos, tornando-se por essa via, fácil de ver, o porque da ligação do Cristianismo a Torah, feito por Paulo.

Ao analisarmos os grandes vultos anteriores a Cristo, que tem uma enorme influencia na ciência actual, não nos é difícil perceber o desenvolvimento científico da época. Se a este facto aliarmos, a proximidade a civilizações mais evoluídas que a nossa, cujos monumentos visíveis a superfície da terra, ainda não somos capazes de igualar. Avaliamos com facilidade, o desenvolvimento da época, e as razoes que levaram o Faraó Akhenaton, a neutralizar os credos religiosos, nocivos ao harmonioso desenvolvimento do homem, e o seu apoio a Fraternidade Branca escola de conhecimentos científicos. 

Foi na Fraternidade Branca, que foi previsto o nascimento de Cristo, reencarnação de um grande vulto do passado. Foi no seio dos Essenios, extensão avançada da Fraternidade Branca na Palestina, que nasceu Cristo, foi no seio dos Essenios que Cristo deu os primeiros passos, percorreu todo o médio oriente, foi aluno e professor. Regressou a Grande Fraternidade Branca Egípcia, onde foi considerado Mestre entre os Mestres, e na Pirâmide de Queopes, Mestre dos Mestres. 
A graduação em Mestre dos Mestres, foge ao conceito religioso instituído, insere-se num âmbito cientifico, nos domínio da Astronomia, Astrologia, Ciências Sociais e Energias que conhecia e dominava, com as quais fazia curas, do âmbito cientifico e não milagroso ou religioso.

Olhando passado e presente, somos obrigados a reconhecer que o mundo regrediu, os credos religiosos, para mal do homem, impuseram-se aos científicos. As fórmulas utilizadas são bem visíveis na sua história. E que historia!

Cristo não mandou construir igrejas adornadas com ouro, criar multinacionais, num enorme contraste com a fome, miséria, bem visível no mundo.

A Boa Nova de Cristo, enquadra-se numa auto-redenção, numa renovação individual de cada um, na criação de um templo em cada coração, para gerarmos energias com base no amor e verdade, não nos diz para pedirmos a outros, que intercedam por nós.

Os credos religiosos actuais, como no tempo do Faraó Akhenaton, não fazem o menor sentido, os caminhos da evolução espiritual do homem, são científicos e não religiosos. 

Vivemos em mundos de energias, positivas e negativas, que definem o bem e o mal. As positivas ligam a Criação através da renovação, as negativas geradas pela mente do homem a destruição.

Ao afastarem-nos destes conhecimentos, mergulharam a humanidade no obscurantismo, que se diz religioso, que desvia o homem dos caminhos da Unidade, do TODO.

JPF

2 comentários:

  1. Eu,filho de pobres trabalhadores do campo e operário emigrante na Holanda desde 1964 e já velhote (89 anos)digo que gostei de ler êste texto de Joaquim Freixo e em meu fraco entender digo que o Homem é que criou Deus à sua imagem e semelhança e a respectiva Religião segundo os seus interêsses e isto para em nome do Deus inventado,dominar e oprimir o Povo.pois de facto a Religião é o ópio do Povo.

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    1. Meu querido amigo, permita-me que o trate assim! Eu espero e desejo, que faça um outro comentário, nem que seja a dizer que não gosta. A um outro texto meu, daqui a dez anos.
      Um grande abraço.

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