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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

A liberdade é uma falácia.





A liberdade é uma falácia.

Nenhum povo é livre, se não tiver capacidade de pensar, para com segurança saber o que mais lhe convém.

Nenhum povo na terra, pode afirmar com segurança, que foi ou é livre! A liberdade, reveste-se de varias falacias ou roupagens, que geram uma aparência de liberdade, quando no fundo não existe.

Para ilustrar este pensamento, vamos dar como exemplo o povo português.

Em abril de 74 fim de uma ditadura (que não tinha razão de ser, nada há que a justifique), o povo português engalanou-se, e considerou-se um povo livre, quando na realidade as liberdades de expressão, foram-lhes dadas por um lado, e subtilmente retiradas por outro.

Portugal foi invadido por sofistas puros, que se encarregaram de condicionar a liberdade de pensamento, do povo português. Envolveram e meteram os portugueses numa gaiola, aparentemente durada, pintada com as cores de inexistentes liberdades, uma vez que seguiram como rebanhos, varias correntes políticas, com cores, verdades e liberdades diferentes.

A ditadura deu aos portugueses futebol e Fátima, os pseudos democratas venderam-lhe o que não tinham para vender, a liberdade. Eles também não eram pessoas livres  estavam dominados pelas suas ambições pessoais.

E o povo, de peito inchado, armado em político, e convencido de que é o povo quem mais ordena, foi elegendo os ditos sofistas, que depois de eleitos, viravam as costas ao povo até as eleições seguintes.

E assim se passaram 38 anos de desgovernos, em que se hipotecou o futuro de Portugal, e consequentemente dos portugueses.

Hoje, 87% dos portugueses, já saíram das referidas gaiolas, já não acreditam, na classe politica, já não são dependentes daqueles que os mergulharam no fosso, onde atualmente se encontram. Ficou-lhes caro o aprendizado, com a consequente factura, mas começa, haver um sentido coletivo diferente.

E como na verdade é o povo quem mais ordena, deve elevar a sua mentalidade, para saber quem deve eleger, votar em consciência   criar condições para que o eleito esteja realmente ao serviço do coletivo, e não dele próprio, exercer uma fiscalização rigorosa, sobre os futuros governantes, tendo a partida, um sentido único, um objetivo bem definido e fácil de fiscalizar.

E como a única dependência que consideramos realmente valida para um povo é; VERDADE, FRATERNIDADE E RIGOR GOVERNATIVO, onde se faça uma boa gestão e distribuição dos bens públicos, sem sacrificar os mais carenciados. Esse é a nosso ver, o objetivo em que o povo português se deve focar, o único fator condicionador da liberdade, para, no exercio da nossa liberdade, não pormos em causa a dos outros. Tudo o resto é demagogia, que serve e só, para criar clubites e consequentes divisões.

E a política não é futebol.

JPF
16/10/12        

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