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quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Agitadores... Políticos.




Agitadores… políticos:

Opinião

Agitadores políticos, são elementos nocivos aos partidos de que se dizem fazer parte, ou que, para satisfazer ambições pessoais, com base em grupelhos dão forma pela via da força, verbal ou física, a sistemas políticos. Na sua grande maioria, em nome de uma liberdade e objetivos, que mais tarde se verifica, que não fazem o menor sentido:
1 – Colidem com a vontade das maiorias, e os objetivos, apontados as massas, acabam por ruir como castelos de cartas.
2 – Não compreendem ou aceitam que a liberdade de cada um, termina quando colide com a liberdade do outro, e mais grave, quando colide com a das maiorias e causa estragos que poderiam ter sido evitados. Estes grupos fizeram história no mundo ocidental pela negativa, deram origem a autênticos banhos de sangue.

Hoje constata-se, é histórico, nenhum poder imposto pela força vingou. No fim do seculo que termina foram varridos, pese o facto de terem causado milhões de mortos.

Nos países ocidentais, mais concretamente em Portugal, meu país, é confrangedor e sinónimo de uma grande imaturidade politica, verificarmos que há uma serie de partidos, com linhas políticas, e verdades diferentes, que agitam as massas populares de forma acintosa, trocam mimos entre si, como se de batalhas medievais se trata-se. Indicador de que os objetivos traçados para um povo, não são convergentes, o que é grave em pleno seculo XXI.
Os resultados destas ‘’guerras’’ medievais, de baixo nível ético e moral, sem pontos convergentes que sirva o povo português, sem uma verdade única, bem definida, levaram Portugal ao caos, e resultou num divórcio entre o povo português e os partidos políticos.  

É grave, verificarmos, que a democracia em Portugal, gerou, pariu, uma nova faixa de novos-ricos, que resulta num enorme peso nos cofres do estado, cujo dinheiro sai dos bolsos dos portugueses.

É grave, verificarmos o obscurantismo, a dependência, de alguns agitadores, instrumentalizados por barões e tubarões, dentro dos partidos. Pese o facto de serem uma minoria, em relação a maioria do povo português. Defendendo com um animismo improprio de um ser minimamente civilizado, políticos que fazem parte do sistema que depauperou Portugal.

É grave, vermos direções eleitas por esmagadoras maiorias dentro dos partidos, sem tempo para mostrarem o que valem, serem de imediato atacadas, por esses agitadores alienados aos tubarões do partido.

É grave, criarem-se páginas na Net. Com o único fim de serem um contra poder dentro do partido. Onde os debates políticos não existem, e quando se tentam descambam sempre numa verborreia insultuosa.

Todos temos o direito a liberdade de pensamento, e o direito de expor as nossas convicções, mas há regras cívicas e democráticas que devem ser respeitadas. E ninguém no seu juízo perfeito, pode ajuizar ou defender que o insulto, é uma regra instituída, portanto, praticada ou a praticar.

Na maioria dos casos, nem estão em causa as diferenças de linhas ideológicas ou de pensamento, uma vez que nem sequer chega haver debates. Esta em causa a forma impensada, extemporânea, abrupta e pouco civilizada como se colocam e defendem os interesses de grupo. Baseadas no pensamento Estalinista; *se não és por mim, és contra mim, portanto um inimigo abater*. Isto em pleno seculo XXI, e dentro de um partido é grave.

Politicamente, não sou nada nem ninguém! Não passo de um simples emigrante, que com os meios de que disponho, luto por um mundo mais humano e justo. A sombra de um ideal Humanista, Verdade e Fraternidade, que una, ligue um povo, em torno de um ideal comum. Em paz e fraternidade, sem divisões de esquerdas ou direitas. Sem as assimetrias que hoje se verificam em Portugal, que penalizam a grande maioria, a maior e mais carenciada faixa do povo português.

E nessa qualidade, penso, que os socialistas e sociais-democratas, são as duas faixas políticas, que em alternância, estão mais próximas desse ideal comum, depois das expurgações necessárias, e de alguns reajustamentos, geradas pelas bandalheiras democráticas que são historia.

Nesse enquadramento, ou  linha de pensamento, humanista, pró-socialista, quando visitei a primeira página net, com rótulo socialista, verifiquei que era uma página, anti SG do P S, liderada por uma louca. Ao fazer um apelo a unidade, fui contrariado com os mais esfarrapados argumentos, que com facilidade rebati. Desarmada politicamente, recorreu ao insulto soez, do mais baixo que há, invocando mães, pais, mulheres etc.
Argumentos rebatidos com elegância e civismo. Sem margem de manobra no campo politico e educacional, optou pela via mais fácil, a expulsão.

Ao visitar uma segunda página da Net, com o mesmo rótulo, sou confrontado com as mesmas divisões. Uma minoria, de senhores e senhoras que se dizem socialistas, ligados pela mediocridade de argumentos, onde se nota claramente uma falta de visão política, e educacional assombrosa. Fazem uma barreira de fogo, contra os apoiantes de raiz do S G, e aos outros que não votaram nele, mas que o respeitam na qualidade de S G, a que devem respeito democrático.
Quem apoiar AJS de raiz, ou porque respeita a vontade das maiorias é um inimigo abater. Nesta página, apesar dos enormes roles de comentários, com um coordenado coro, dos anti Seguro, com origem nos meus pedidos de unidade, não fui expulso, justiça lhes seja feita. Razão, porque tenho assistido, aos maiores disparates políticos, que rebaixam cada vez mais a democracia portuguesa e o P S.
Há uns dias atrás, entrou uma senhora, que repescou um comentário atrasado, fora do tempo, para agredir verbalmente, uma ex. deputada, e atual assessora do grupo parlamentar do P S. Logo, uma, senhora de um grupo de três, que não sabem dizer rigorosamente nada (há mais uma ou duas, mas essas pelo menos denotam alguma cultura), começou a colocar ‘’gosto’’ nos comentários da beligerante que acabou por não colher os frutos que desejava e foi obrigada a sair. A cegueira desta senhora, não lhe permitiu ver que a beligerante, estava descontextuada, sem a menor logica ou razão, a utilizar argumentos soezes, baixos, mas como estava contra uma figura do sistema, havia que a apoiar.
Quando entrei a primeira vez, há uns meses atrás, as três senhoras, em coro, apoiadas pelos seus comparsas masculinos, logo me interpelaram; *Por onde tem andado camarada, esteve no Altis, a receber o nosso fundador*. É óbvio que estas senhoras assim como grande parte do seu coro, nunca tiveram da minha parte, qualquer resposta as suas provocações, seria dar-lhes uma importância que nunca lhes reconheçi. A ilação que se pode tirar é de que foram ao Altis, e a partir daí, passaram a considerar-se socialistas de gema, imbuídas de uma sobranceria, que lhes outorga uma qualidade superior a qualquer outro simpatizante ou militante do Partido Socialista. E mais grave, com o direito de sarcasticamente, menosprezar, conjuntamente com os seus comparsas, em coro, quem os contraria.
O rol de casos neste sentido daria muitas paginas, vamos ficar por este exemplos.

Isto não é socialismo, não é humanismo, não é nada!

É obscurantismo puro, cria divisões dentro e fora do partido. Quem assim pensa e age, esta a prestar um mau serviço ao partido e aos portugueses.

São agitadores nocivos as sociedades em que vivemos, nestas duas salas ou páginas, não é possível manter debates edificantes e civilizados. (Há outras do P S, em que estes casos não acontecem). Daí a concluirmos, que estes espaços são criados com o fim de ser, um contra poder, ao poder instituído, o que até podia ser salutar, se houvesse elegância argumentativa, assertiva, civismo.

J P F
19/10/12
                                                   
   
   

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