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quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Partidos políticos e deputados a mais, democracia a menos.






Partidos políticos e deputados a mais, democracia a menos.

É histórico… e penoso para o povo português, verificar, que em 38 anos de democracia se esbanjou escandalosamente! Brincou-se as democracias, como se Portugal tivesse filões de ouro, para gerar e alimentar uma nova camada de novos-ricos.

E como não existe filão, e os balões de oxigénio acabaram, o povo português está refém, de pesadíssimos encargos que a bola de neve da democracia, acumulou desde abril de 74.

O problema não esta na democracia, esta na ganancia, nas ambições pessoais, dos executores dessa democracia.

O filão esgotou, e o Zé povo acordou, políticos e democracia marginalizou, 13% do universo de um povo não é nada. É a derrota evidente, dos que não souberam governar! Mas isso não invalida, que continuem a receber chorudas pensões, através das legislações, que eles próprios criaram.

E quando o SG do Partido Socialista, anuncia cortes fundamentais nos deputados, para a sobrevivência de Portugal (que esperamos façam parte de um rol bem mais alargado), logo os ditos democratas, sem um povo por trás, orgulhosamente sós, se levantam para o acusar de populismo inadequado, no momento político que atravessamos. E mais grave, fora, e dentro do seu próprio partido.

A democracia esta realmente doente, e os militantes dos partidos, alienados a utopias, que não os deixa ver com clareza, o fosso em que a democracia mergulhou. E que só com uma viragem de 180 graus, nos procedimentos políticos, é possível recuperar.

Em nossa opinião, também generalizada no povo português, há partidos a mais, deputados a mais, e democracia a menos, em Portugal, a exemplo do que acontece em países democratas, deve haver duas grandes forças políticas, a fim de competirem, e as duas forças, primarem por boas governações.
Estas duas forças, estão desenhadas no quadro político português, socialistas e sociais-democratas, tudo o resto é paisagem, que só serve para confundir e sugar o povo português.

Para o território português, e seu número de habitantes, salvo estudos sérios que indiquem o contrário, a nosso ver, e a grosso modo, tudo o que for acima dos 100 deputados, é demais.

JPF
10/10/12
         

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