Fim da mediocridade |
Avizinham-se Bons Fins de
Mundos:
Este tema, tem sido
interpretado de múltiplas formas, com imensos oportunismos a mistura. As seitas
que se dizem religiosas, não se cansam de anunciar o fim do mundo, utilizando-o
como Marketing, para atrair os inocentes, acenando-lhes com uma salvação
urgente, que não sabem explicar, porque o fim do mundo esta aí, para que estes,
lhes levarem o dízimo, que é no fundo o que realmente lhes interessa.
Com o adulterar da vida de
Cristo, amoldando-a a Lei de Moisés, Torah ou Judaísmo, as parábolas de Cristo
foram adulteradas, ajustadas a um credo religioso de que Cristo se distanciou
em vida.
Ao analisarmos a história
desta civilização, deparamo-nos com homens, cujos conhecimentos transcenderam
os seus tempos, e ainda hoje são considerados intemporais. Os mitos Platónicos
e vários outros, estão cientificamente comprovados como factos reais.
Isto para dizer, que o grande
homem integral que foi Cristo, Senhor da Grande Verdade Universal, ao dizer na
sua parábola: *Aos dois mil anos chegarás,
dos dois mil não passarás*. Tinha, tem um significado diferente.
Basearem-se nesta parábola,
para elaborarem as mais diversas conjeturas, e anunciar o fim do mundo, a nosso
ver errado.
Esta parábola tem um
significado diferente, daquele que lhe atribuíram.
Neste caso o fim de uma era de
obscurantismo, e o início de uma era de luz, ao fim da grande faixa da
humanidade, que dominou a terra, sobrepondo os seus mundos, negativos das
trevas, aos positivos de luz, portanto reporta-se ao fim do obscurantismo, e não
ao fim da terra.
O homem, esta a readquirir
conhecimentos perdidos, ou obscuramente escondidos pelos agentes das trevas,
esta a readquirir a sua dignidade, e o conhecimento da sua grandeza como ser do
cosmos, assim como os seus caminhos, a margem dos credos religiosos que o
desviaram da sua essência, do seu ser primeiro, o espirito. A morte física para
uma grande maioria, já não significa o nada.
O homem a curto prazo, vai
atingir a plenitude do conhecimento de si mesmo, como um ser integral, dotado
com corpo físico, alma e espirito. Vai identificar com facilidade os dois
mundos, luz e trevas, ou positivo e negativo, conhecer os caminhos que a um e
outro lado conduzem. Vai perceber que os caminhos positivos, se percorrem
cultivando energias de amor positivas, dominando a mente e pensamentos,
plasmando no seu dia-a-dia, atos de amor e verdade.
O homem recorrendo a história
desta civilização, vai perceber que nos domínios religiosos e políticos, foi
governado, dominado e escravizado, pelos mundos negativos das trevas, e que são
estes mundos, que estão realmente no fim, para darem lugar a outros mundos de
luz, fraternidade e amor.
O homem no seu todo, vai
concluir, que os fins de mundos que seitas e religiões nos anunciam,
correspondem aos mundos de obscurantismo, em que estão mergulhadas, aos seus
fins de mundos.
Portanto bons fins de mundos:
JPF
20/10/12
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