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sábado, 20 de outubro de 2012

Avizinham-se Bons Fins de Mundos:

Fim da mediocridade

Avizinham-se Bons Fins de Mundos:

Este tema, tem sido interpretado de múltiplas formas, com imensos oportunismos a mistura. As seitas que se dizem religiosas, não se cansam de anunciar o fim do mundo, utilizando-o como Marketing, para atrair os inocentes, acenando-lhes com uma salvação urgente, que não sabem explicar, porque o fim do mundo esta aí, para que estes, lhes levarem o dízimo, que é no fundo o que realmente lhes interessa.  

Com o adulterar da vida de Cristo, amoldando-a a Lei de Moisés, Torah ou Judaísmo, as parábolas de Cristo foram adulteradas, ajustadas a um credo religioso de que Cristo se distanciou em vida.

Ao analisarmos a história desta civilização, deparamo-nos com homens, cujos conhecimentos transcenderam os seus tempos, e ainda hoje são considerados intemporais. Os mitos Platónicos e vários outros, estão cientificamente comprovados como factos reais.

Isto para dizer, que o grande homem integral que foi Cristo, Senhor da Grande Verdade Universal, ao dizer na sua parábola: *Aos dois mil anos chegarás, dos dois mil não passarás*. Tinha, tem um significado diferente.
Basearem-se nesta parábola, para elaborarem as mais diversas conjeturas, e anunciar o fim do mundo, a nosso ver errado.

Esta parábola tem um significado diferente, daquele que lhe atribuíram.
  
Neste caso o fim de uma era de obscurantismo, e o início de uma era de luz, ao fim da grande faixa da humanidade, que dominou a terra, sobrepondo os seus mundos, negativos das trevas, aos positivos de luz, portanto reporta-se ao fim do obscurantismo, e não ao fim da terra.

O homem, esta a readquirir conhecimentos perdidos, ou obscuramente escondidos pelos agentes das trevas, esta a readquirir a sua dignidade, e o conhecimento da sua grandeza como ser do cosmos, assim como os seus caminhos, a margem dos credos religiosos que o desviaram da sua essência, do seu ser primeiro, o espirito. A morte física para uma grande maioria, já não significa o nada.

O homem a curto prazo, vai atingir a plenitude do conhecimento de si mesmo, como um ser integral, dotado com corpo físico, alma e espirito. Vai identificar com facilidade os dois mundos, luz e trevas, ou positivo e negativo, conhecer os caminhos que a um e outro lado conduzem. Vai perceber que os caminhos positivos, se percorrem cultivando energias de amor positivas, dominando a mente e pensamentos, plasmando no seu dia-a-dia, atos de amor e verdade.

O homem recorrendo a história desta civilização, vai perceber que nos domínios religiosos e políticos, foi governado, dominado e escravizado, pelos mundos negativos das trevas, e que são estes mundos, que estão realmente no fim, para darem lugar a outros mundos de luz, fraternidade e amor.

O homem no seu todo, vai concluir, que os fins de mundos que seitas e religiões nos anunciam, correspondem aos mundos de obscurantismo, em que estão mergulhadas, aos seus fins de mundos.

Portanto bons fins de mundos:

JPF
20/10/12     

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