Serra da
Aboboreira,
Mítica, alegre,
prazenteira.
Na majestade de
teu planalto,
Há uma enorme construção
dolménica,
Que se perde…ultrapassa
a Cristandade,
Retratando tua incomensurável
e longínqua história,
Com rigor e
verdade.
Viajar na tua
historia,
Até onde podermos
chegar,
Conscientes… que o
seu fim… não podemos alcançar…
É doce magia…
Que inebria a
mente,
Gera fantasia.
Teus monumentos,
Que nos pasmam… e
deixam a pensar…
Que homens foram
estes…
Nossos ancestrais,
Que utilizaram técnicas,
Que ainda somos
incapazes de igualar.
Geradores de
pensamentos profundos,
Que se perdem no
tempo,
Nos levam a
invadir outros mundos,
De sonho e magia,
De uma inolvidável
e doce fantasia.
Serra da
aboboreira,
Minha serra
bendita,
Repositório dos
meus devaneios,
Alegres e doces
sentimentos…
E da minha
desdita.
Alio a minha curta…
A imensidão da tua
historia,
Fazes parte do meu
imaginário,
Com lugar de
respeito, vassalagem e honra,
Na minha memória.
Cá… longe…
Percorro-te com os
olhos da mente,
Eivados de ternura
e carinho,
Tua doce semente.
Que se entranhou
no meu ser…
E…
Louvar-te-ei,
Neste e no outro
viver.
Amo-te serra bem
dita.
JPF
31/10/12
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