Subserviência,
Que foge a logica
e razão,
Apontando verdades
e liberdades diferentes,
Efémeras… e, ilógicas
ilusões.
Os subservientes políticos,
Consideram-se
livres…
No agir e no
pensar,
Mas defendem as incongruências,
Dos seus eleitos,
Que não souberam
governar.
Há partidos políticos,
Para todas as tendências
gostos e cores,
Com verdades
indefinidas,
Que são historia…
E apontam camaras
de horrores.
Há religiões…
Que nos apontam as
mais diversas inverdades,
Com subservientes…
Que navegam ao
sabor de correntes,
Reveladoras de
insanidades.
Políticos e
religiosos,
Estão a ficar sós…
isolados,
Os povos estão acordar…
E a rejeitar estes
legados.
A logica e razão,
Emergem…
Balizados por fins
convergentes,
Conscientes…
Que só o amor
liga, une, o homem,
Mesmo de cores e raças
diferentes.
Este é o
epicentro,
Politico e
religioso,
Que une, liga o
povo,
De forma racional,
entendível,
Sem subserviências.
J P F
13/10/12
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