Há uma luz que
brilha nas trevas,
Desta humanidade
doente,
O obscurantismo apoderou-se
do homem,
Toldou-lhe
sentidos e mente.
Inverteram-se os
valores,
Elegeu-se um Deus
diferente,
Sitiado na terra,
Com O Do Cosmos…
Em nada…
convergente.
Inverteu-se o
amor,
Adulterou-se a
sociedade,
Geraram-se enormes
falacias,
Falseou-se a
verdade.
Geraram-se muitos
caminhos,
Que levam a
verdades diferentes,
Terráqueos,
temporais,
Em nada
convergentes.
O homem esta
acordar,
Da longa noite de
breu,
Consciente que há algo
de grandioso,
Bem la no alto… no
céu.
Que transcende os domínios
da terra,
Nos projetam no
cosmos,
Nos apontam…. uma nova
era…
Caminhos diferentes…
Onde se abrem
novos horizontes,
Mais amplos… mais
abrangentes.
Quando o homem
souber quem é,
Tudo será
diferente,
Jamais se deixará
enganar,
Não mais será
inocente.
Somos espirito,
energia e matéria,
Nos cosmos a
viajar,
E não simples matéria,
Que…
Erroneamente… nos
levaram adorar.
JPF
12/10/12
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