Quando um dia for
poeta,
Souber ler e
escrever…
Em energias de
amor,
Pintarei o mundo…
Ligando… ser… com
ser.
Em setas lindas
douradas,
Flutuando a luz do
sol e da lua,
Apontando a Verdade
Universal,
Única,
Que liga, une,
perdura.
Acabando com as divisões…
Que imperam sobre
a terra,
Nos desviaram do
bom e do belo,
Nos lançaram na miséria.
Recorrendo as músicas
de esferas e cores,
E… seus esplendores,
Para acabar com a
fome e a guerra,
Em que alguns
ditos senhores…
Com seus cantos
das sereias,
Ao bem comum
alheios,
Adormeceram os
homens na terra.
O homem precisa de
acordar,
Ao som de trombetas
celestiais,
Banhar-se em
energias de amor,
E não as abandonar…
jamais.
Só o amor liberta
o homem,
E lhe aponta um
fim convergente,
Nestes caminhos do
cosmos,
Em suas viagens
permanentes.
JPF
26/10/12
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