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sábado, 6 de outubro de 2012

Portugueses e a sua historia.


Os portugueses e a sua história:

Os portugueses têm de recorrer a história, identificar as raízes dos erros cometidos, para não os repetir, e encontrar o seu norte.

Portugal tem duas histórias, a convencional, escrita pelos vencedores, que não corresponde as realidades históricas do povo português, e a real, que retrata o percurso do povo português desde a fundação de Portugal.

As duas estão escritas por grandes nomes da literatura portuguesa. Simplesmente e ao contrario do que me muita gente pensa, a inquisição ainda existe. E a verdadeira e linda história de Portugal, porque é de cariz esotérico, ao ser generalizada e assumida pelos poderes instituídos, iria colidir com grandes lóbis, instalados em Portugal.

Para que Portugal se reencontre, tem que se reencontrar com a sua verdadeira história, readquirir a entidade perdida, e com ela, os seus valores. Valores que nortearam os reis e o povo português até ao reinado de D. Afonso VI, rei diminuído físico e mental, que criou um vazio no poder, e deixou entrar a inquisição em Portugal.

Portugal foi um projeto Templário, a organização Templária estava dividida, em grandes pensadores, comerciantes e guerreiros. Eram seguidores do Cristianismo Ariano, representado na época, pelo Rei da Abissínia, denominado de o Prestes João das Índias.

Os Reis e fidalgos portugueses, e por consequência o seu povo, desde Afonso Henriques, que foi excomungado pelo Papa, até ao reinado de Afonso VI, estavam ligados a Roma por obrigação, ao Prestes João das Índias por devoção.

O Rei Filipe, o belo, de França, porque devia somas avultadas aos Templários, pressionou o Papa, para que fossem extintos e os seus bens confiscados. O Grande Rei, D. Diniz de Portugal, acolheu-os em Tomar, e manteve-os criando a Ordem de Cristo.

Este breve resumo, tem por finalidade dizer, que a postura de Portugal no mundo, debaixo da égide do Cristianismo Ariano, com atos bem visíveis nos descobrimentos, e na forma como se misturou com os povos colonizados, esteve sempre em ordem crescente, desde Afonso Henriques, até Afonso VI. Quando passou para a égide do Cristianismo Bizantino, de Roma, e deixou entrar a inquisição, entrou em ordem decrescente até aos nossos dias. Perderam-se os valores do Cristianismo Ariano, adulterou-se o ensino, e caminhou-se em direção ao caos.   

A diferença entre as duas vertentes do Cristianismo, são fáceis de explicar:

O Cristianismo Bizantino, esta direcionado ao homem matéria e bens materiais, vingou através da força, a ferro e fogo, tudo o que se lhe opunha era banido, pelas vias mais drásticas e anti-humanas, que ninguém pode negar porque são história. Abriu as portas aos sofistas, que invadiram a terra, e dominaram políticas e religiões.

O Cristianismo Ariano, esta direcionado ao homem integral, que compreende o homem, no seu todo, composto por corpo físico, alma e espirito. Passa pela compreensão, dos mundos de energias que nos rodeiam, mundos espirituais e físicos. Compreensão essa, que é feita pedagogicamente, de forma ordenada e científica, sem dogmas ou mistérios. Passa pela aquisição de valores éticos e morais, que por sua vez movimentam energias positivas, que elevam o homem integral a planos vibratórios positivos. Cristo não mandou construir igrejas, mas sim templos de amor, no coração de cada um de nós.

O povo português, tem uma historia linda, diferente, dos nossos vizinhos espanhóis, que com a união de, Carlos de Leão, e Isabel de Castela, unificaram um reino com o apoio inquisitorial de Roma.

Portugal não pode, nem vai morrer, mas os portugueses, tem de perceber a sua história, e recuperar os valores perdidos, com a longa e tenebrosa noite, imposta pela inquisição.

A educação tem de mudar, e o menino homem, desde cedo tem de saber, que a sua grandeza, transcende o plano físico, e tem de olhar para além desse plano, como sendo um ser do cosmos e não um mero contentor físico, para quem a morte é o nada.

Só por essa via é possível elevar a mentalidade do homem a níveis superiores, para que com rigor, possa avaliar e definir o bem do mal, e assim se saber conduzir. E ainda, saber distinguir o sofista do estadista, para não mais se deixar enganar.

JPF
06/10/12       

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