Voz da razão:
As orgias
politicas em Portugal,
Foram longe
demais,
O copo
transbordou…
Os portugueses não
aguentam mais.
Iniciou-se uma
guerra de contornos imprevisíveis,
Que tem por trás
um vulcão,
Compadrios e
corrupção,
Contrariaram a voz da
razão.
Os portugueses elevam
a sua voz,
Em defesa do seu pão.
Guerra com muitas
batalhas que é necessário vencer,
Haja coragem e
determinação,
Em comunhão e
união,
No cumprimento do
dever.
De fazer recuar os
políticos,
Que não souberam
governar,
Alhearam-se de um
povo,
Para seu património
lapidar.
A politica é uma
ciência,
Que não tem nada
que saber,
Desde que haja
honestidade e verdade,
No cumprimento do
dever.
E foi isso que
faltou,
Os políticos
falharam,
Os dinheiro do
povo desbarataram,
E Portugal
afundou.
A crise tem
rostos,
Com muitos anos de
idade,
Nesta democracia,
Não houve
honestidade.
Governaram os
sofistas,
Entrou a calamidade.
Haja justiça e
rigor,
Faça-se luz e
verdade,
Acabem-se com os
homens corruptos,
Na nossa
sociedade.
Esta é a voz do
povo,
Que sempre fala
verdade.
Acabe-se com a
dependência,
De homens
bem-falantes,
São sofistas
empedernidos,
Que só olham os
seus umbigos,
E dos do povo
estão distantes.
Transformaram-se
em novos-ricos,
Marginais…
Do povo… equidistantes.
Dê-se voz… a voz
da razão,
O povo não se
engana,
Chega de podridão.
JPF
30/09/12
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